A palavra condição deriva do latim conditione: substantivo feminino que pode significar: “classe a que pertence uma pessoa na sociedade; distinção, categoria elevada; carácter, índole, génio; maneira de ser; qualidade que se requer ou se deseja; cláusula, encargo; circunstância, situação.
Visto isto podemos argumentar que quando se diz: Condição Humana, então, estamos a supor que existe uma outra condição, talvez a divina.
Se ser condição é estar limitado, é porque, logicamente, somos limitados, sem novidades por enquanto. O que se pretende então é derrubar o – determinismo, cuja corrente filosófica diz que é uma: “doutrina segundo a qual todos e cada um dos acontecimentos do universo estão submetidos às leis naturais, de tal forma que cada fenómeno está completamente condicionado pelos que o precedem e acompanham, condicionando com o mesmo rigor os que lhe sucedem; doutrina que implica que todas as determinações humanas estão sujeitas à acção providencial, negando o livre arbítrio.” Fica a liberdade, que tantas vezes é o enunciado de gente e gente, mais uma vez ficámos sozinhos. Então recapitulando, somos limitados ao que possuímos, logo existe uma divindade que afirma sermos livres, isto do ponto de vista espiritual e não só, o determinismo evapora, a liberdade evapora-se. Ficamos então com o – Ser Condição.
Ser – condição é: caminhar, unicamente caminhar. Quem caminha de olhos virados para as nuvens, quando as há, é acreditar que existe uma transformação. A morte é o declínio único do determinismo e da liberdade. Os conceitos do livre e determinista só podem ser adequados à morte. Porque falar em morte é falar de algo certo. Agora referindo-me ao aborto. Este caso é de morte, logo as pessoas enunciam tanto a palavra liberdade e a eutanásia é também esse caso, em que se é livre para morrer de “olhos abertos”. A condição humana só é condição na morte. Morrer, porque se está determinado a isso, e liberdade na morte porque somos limitados ao Ser – Condição.
Visto isto podemos argumentar que quando se diz: Condição Humana, então, estamos a supor que existe uma outra condição, talvez a divina.
Se ser condição é estar limitado, é porque, logicamente, somos limitados, sem novidades por enquanto. O que se pretende então é derrubar o – determinismo, cuja corrente filosófica diz que é uma: “doutrina segundo a qual todos e cada um dos acontecimentos do universo estão submetidos às leis naturais, de tal forma que cada fenómeno está completamente condicionado pelos que o precedem e acompanham, condicionando com o mesmo rigor os que lhe sucedem; doutrina que implica que todas as determinações humanas estão sujeitas à acção providencial, negando o livre arbítrio.” Fica a liberdade, que tantas vezes é o enunciado de gente e gente, mais uma vez ficámos sozinhos. Então recapitulando, somos limitados ao que possuímos, logo existe uma divindade que afirma sermos livres, isto do ponto de vista espiritual e não só, o determinismo evapora, a liberdade evapora-se. Ficamos então com o – Ser Condição.
Ser – condição é: caminhar, unicamente caminhar. Quem caminha de olhos virados para as nuvens, quando as há, é acreditar que existe uma transformação. A morte é o declínio único do determinismo e da liberdade. Os conceitos do livre e determinista só podem ser adequados à morte. Porque falar em morte é falar de algo certo. Agora referindo-me ao aborto. Este caso é de morte, logo as pessoas enunciam tanto a palavra liberdade e a eutanásia é também esse caso, em que se é livre para morrer de “olhos abertos”. A condição humana só é condição na morte. Morrer, porque se está determinado a isso, e liberdade na morte porque somos limitados ao Ser – Condição.