terça-feira, novembro 22

Isto é experimental

Mais tarde,
um dia fui e estive aqui
estou farto de bloggar

este formato está gasto
vou deixar.me de coisas

sábado, novembro 19

Novo Circo

Quando nos falam em circo, vem-nos logo ao pensamento os leões, os palhaços, os elefantes, os cartazes coloridos e gigantes colocados em sítios estratégicos, os carros a cair aos bocados com altifalantes a divulgarem o evento e é claro a grande tenda gigante que enche o olhar de qualquer pessoa.
Mas, no Novo Circo as coisas funcionam de forma diferente. Os palhaços são substituídos por verdadeiros artistas profissionais, diria mesmo que é uma espécie de dança contemporânea aliada ao espírito teatral, tão teatral que as tendas passam a auditórios, cheios de jogos de luzes definidas e a pressão do improviso não é mais do que coreografias de dança puramente magnificas, de acrobacias corporais e vanguardistas.
Vanguardismo é talvez o sinónimo mais puro para este movimento que nasceu em França em meados do século XX. Podemos mesmo afirmar que a reinvenção do circo foi muito profunda e que trouxe uma nova geração de artistas, os quais demonstram uma performance de arte de palco completamente remodelada.
Sem nunca esquecer o verdadeiro espírito do circo, que é não mais do que o espectáculo “sensacionalista” e heróico dos figurantes/artistas, o mesmo está presente no circo novo, visto que as proezas são inventadas minuciosamente e ao pormenor num espaço diferente e com uma atitude completamente contemporânea. Se o espectador achava curioso no circo “tradicional ou clássico” um homem meter a cabeça na boca de um leão, então mais espantado vai ficar quando ao começar o espectáculo se sentir verdadeiramente dentro de uma versão de “Mad Max” mas em versão teatral.
Toda esta inovação começou quando alguns movimentos começaram a pôr em causa as condições dos animais, o que conduziu a uma nova estratégia cultural.
A partir daqui, novas escolas circenses foram criadas e passados alguns anos esta tendência circense está implantada em França e no mundo.

sexta-feira, novembro 18

Eu não acredito em historias de fadas...mas gosto


Um dia,
conheci uma rapariga de olhos azuis na internet.
O que mais me apaixonou nela era o facto de termos o mesmo percurso Cultural, (sigur rós por exemplo).
Amei.a de forma utopica.
Foi Giro...
Hoje não a conheço...
Está longe e eu estou perto.
Eu caminho e ela desencaminha-me para a sua direcção.
Estampei-me com a minha senhoria de 72 anos, -viciada no jogo, e alcoolica, enfim...

E AGORA?

In.diferenças

Vejo e analiso muito repentinamente uns blogs de amigos, conhecidos e até indigentes cibernautas, mas a realidade é que nada tem de especial quando em contacto com eles e com os seus frutos da inspiração. Porque se cada conversa que tivesse fosse tão espectacular como o que escrevem, então eles seriam os supra-sumos de qualquer copofonia.
Faço-me entender? Não! O que se passa é que não existe tempo para ninguem. Quantos de nós é que para num corredor para falar da globalização ou até mesmo do ultimo filme dos irmãos Coen? Pois é.
Se nao é num espaço colectivo entao que seja no futuro.
Experimentem em:
(tirando a meniina do mar todos os outros são ubianos)

sexta-feira, novembro 4