Quando nos falam em circo, vem-nos logo ao pensamento os leões, os palhaços, os elefantes, os cartazes coloridos e gigantes colocados em sítios estratégicos, os carros a cair aos bocados com altifalantes a divulgarem o evento e é claro a grande tenda gigante que enche o olhar de qualquer pessoa.
Mas, no Novo Circo as coisas funcionam de forma diferente. Os palhaços são substituídos por verdadeiros artistas profissionais, diria mesmo que é uma espécie de dança contemporânea aliada ao espírito teatral, tão teatral que as tendas passam a auditórios, cheios de jogos de luzes definidas e a pressão do improviso não é mais do que coreografias de dança puramente magnificas, de acrobacias corporais e vanguardistas.
Vanguardismo é talvez o sinónimo mais puro para este movimento que nasceu em França em meados do século XX. Podemos mesmo afirmar que a reinvenção do circo foi muito profunda e que trouxe uma nova geração de artistas, os quais demonstram uma performance de arte de palco completamente remodelada.
Sem nunca esquecer o verdadeiro espírito do circo, que é não mais do que o espectáculo “sensacionalista” e heróico dos figurantes/artistas, o mesmo está presente no circo novo, visto que as proezas são inventadas minuciosamente e ao pormenor num espaço diferente e com uma atitude completamente contemporânea. Se o espectador achava curioso no circo “tradicional ou clássico” um homem meter a cabeça na boca de um leão, então mais espantado vai ficar quando ao começar o espectáculo se sentir verdadeiramente dentro de uma versão de “Mad Max” mas em versão teatral.
Toda esta inovação começou quando alguns movimentos começaram a pôr em causa as condições dos animais, o que conduziu a uma nova estratégia cultural.
A partir daqui, novas escolas circenses foram criadas e passados alguns anos esta tendência circense está implantada em França e no mundo.
Mas, no Novo Circo as coisas funcionam de forma diferente. Os palhaços são substituídos por verdadeiros artistas profissionais, diria mesmo que é uma espécie de dança contemporânea aliada ao espírito teatral, tão teatral que as tendas passam a auditórios, cheios de jogos de luzes definidas e a pressão do improviso não é mais do que coreografias de dança puramente magnificas, de acrobacias corporais e vanguardistas.
Vanguardismo é talvez o sinónimo mais puro para este movimento que nasceu em França em meados do século XX. Podemos mesmo afirmar que a reinvenção do circo foi muito profunda e que trouxe uma nova geração de artistas, os quais demonstram uma performance de arte de palco completamente remodelada.
Sem nunca esquecer o verdadeiro espírito do circo, que é não mais do que o espectáculo “sensacionalista” e heróico dos figurantes/artistas, o mesmo está presente no circo novo, visto que as proezas são inventadas minuciosamente e ao pormenor num espaço diferente e com uma atitude completamente contemporânea. Se o espectador achava curioso no circo “tradicional ou clássico” um homem meter a cabeça na boca de um leão, então mais espantado vai ficar quando ao começar o espectáculo se sentir verdadeiramente dentro de uma versão de “Mad Max” mas em versão teatral.
Toda esta inovação começou quando alguns movimentos começaram a pôr em causa as condições dos animais, o que conduziu a uma nova estratégia cultural.
A partir daqui, novas escolas circenses foram criadas e passados alguns anos esta tendência circense está implantada em França e no mundo.
1 comentário:
Também moro com um génio e não sabia!
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