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quarta-feira, abril 1

Cognitive Autoheuristic Distributed-Intelligence Entity

When you walk into a dark field in the middle of the night...
and look up into a black sky and wonder how many stars there are in the universe, let's be honest: in all likelihood you don't have the faintest clue, and even if you're one of the few who do, you lack any real capacity to comprehend the figure save for the same vague sense of stunned wonder that our earliest human ancestors felt when they looked up from the African savannah at the same starry sky.
Our species' journey toward tonight's epochal announcement had much less to do with that awestruck moment than it did with the moment those same ancestors woke up hungry the next morning and started studying animal tracks in the savannah mud, thereby inadvertently developing concepts like time and causality which, by abstracting both location and temporal context into a unique reconning tool within the brain, sparked the set of responses that, ages later, we now call reason.


quarta-feira, março 4

Politica e Futebol

São os partidos políticos que consolidam a democracia, sem eles, a democracia não tem sentido, isto porque, democraticamente estes agregados desempenham funções de substituição, ou seja, elegemos aquelas pessoas que nos podem representar em situações diversas, daí a importância do voto.
Muito parecido com isto existe uma outra organização, o futebol. A administração futebolística zela pelos direitos do clube e por arrastão os adeptos.
Em todas as campanhas políticas os militantes (curiosa designação) lutam sob as ordens dos generais, para ajustar a melhor estratégia de combate contra o inimigo. No futebol, os adeptos brincam ao poder, a opinião deles consegue em muitos casos ser sagaz ao ponto de destituir regimes administrativos ou até mesmo impor uma ordem totalitária nos clubes.
O mais comovente, é que as pessoas que admiram o futebol, são as mesmas que se gostam de ver representadas na democracia. Ora, seria interessante e muito mais proveitoso se estes seres tivessem o mesmo espírito na política como o têm no futebol. Se assim fosse, teríamos políticos de “bancada” prontos e atentos às decisões políticas e haveria um maior empenho na construção de “um mundo melhor”.
O perigo de uma atitude destas é que fragilmente pode cair na perversidade. Se assim fosse, não haveria oposição, visto que cada um é oposição. Contudo, porque é que existe tanto o receio e temor em ir de encontro aos líderes políticos? Será que na política existe um projecto comum cuja dinâmica não deve ser quebrada? Mas se assim for, no futebol, a dinâmica é a mesma. Será que não se reivindica mais livremente e sem pudor porque a politica é vista como uma organização intelectual e só para alguns? Não me parece que assim seja, porque se assim fosse, as pessoas não se identificavam com um partido, aliás, nem sequer poderia existir democracia. Não votamos porque não nos identificamos, não falamos mais sobre as politiquices (em assembleias) porque pensamos que estas só existem para alguns, o mais interessante é que o povo tem razão, a politica nos moldes em que está deixou de ser política, e eles sabem disso, mas sabem até quando?

segunda-feira, fevereiro 23

Perspectiva, um bom exemplo.

Ir até à Bulgária cuidar de vacas é uma aventura, ir para os Açores é tolice.

quarta-feira, janeiro 28

A Liberdade não existe.

No União de hoje
É fácil explicar porque adoram as pessoas o Cinema, mas será que existe explicação para não se venderem mais livros de filosofia? A relação entre a filosofia e o cinema é desde sempre autêntica e inseparável.
Em primeiro lugar, as pessoas gostam de cinema porque têm sensações e emoções sem saírem de uma cadeira. Sem qualquer tipo de esforço mental, as pessoas viajam, sonham, imaginam e, até se revêem numa ou outra personagem. É fácil desenvolverem um carácter filosófico só a ver cinema, quando afirmo filosófico refiro-me unicamente ao acto de pensar e de reflectir. Quando saímos de uma sala de cinema, a ideia é debater um assunto qualquer que tenha sido proposto no filme.
As pessoas procuram as respostas ao amor, ao ódio, à política, à arte e acima de tudo às questões existenciais, porque são essas que nos levam a ir ao cinema. É claro que a filosofia está indubitavelmente ligada ao cinema, mas cai-se no perigo de nos guiarmos por um veículo visual sem termos em conta a base de tudo, o porquê? É aqui que nasce a filosofia.
Porque nos deliciamos a ver super heróis, rapazes que voam, mulheres do boxe, corridas alucinantes, sogros e genros desajeitados, animais que falam e que têm tanta piada? Para quem viu o Matrix (1999), lembra-se certamente, daquela cena em que é proposto ao Leo (Keanu Reeves) tomar um dos comprimidos, o vermelho, que lhe dá direito à vida “normal” que ele mesmo já vivia, e o comprimido azul dá-lhe direito ao mundo da existência tal como ele nunca imaginaria. A melhor questão aqui é a da – escolha. Escolher dá uma grande tralha de trabalhos, talvez por isso poucos de nós prefiram deixar andar na sua monótona existência. Esta questão da escolha é já antiga. De Parménides a Sartre, ela tem sido um dilema existencial para muitos. Quem já se sentiu naquela frustração agonizante de viver? O problema da escolha está induzido no tema a – Liberdade, porque só podemos escolher um de dois caminhos, ou o bem ou o mal, ou a esquerda ou a direita, ou ser médico ou ser professor, e desde sempre nos é incutida a escolha, é por isso que a angústia se transforma em agonia, escolher é uma das formas de liberdade, mas… só existem dois caminhos, é aí que ocorre a náusea (J-P. Sartre) e os dois comprimidos do Matrix. Filosofia no cinema é um interessante tema, que voltarei, enquanto isso, vão ao cinema e descubram-se, porque só nos faz bem pensar, mas para se complementarem melhor, comprem livros, muitos livros, de preferência, os de Filosofia e, acreditem, há muitos.

quarta-feira, janeiro 21

O Milagre, a Sorte e a Experiência

Não há nada mais interessante e comovente que a sobrevivência. A sobrevivência é por si só um tema que vende muitos livros, é também um tema que liricamente apaixona qualquer pessoa.
Ultimamente temos assistido a várias manifestações que merecem destaque. O avião que aterrou num rio nos Estados Unidos da América provocou um efeito emocional muito interessante, porém, umas semanas antes, um cão era noticia por ter salvo um ser da mesma espécie em plena auto-estrada movimentada. O filósofo francês Merleau – Ponty, cuja simpatia intelectual não me agrada muito, referia caso fosse vivo, que nos “espantamos” com casos como estes porque -existimos para a consciência, ou seja, estamos no mundo quando estamos em consciência, isso faz com que certos fenómenos nos deixem sensibilizados. Só nos comovemos quando nos entranhamos verdadeiramente naquilo que os nossos sentidos captam.
Pode parecer complicado, mas não o é de todo. Quando se deu o acidente, a RTPN abriu o noticiário com; “MILAGRE NOS EUA”, aliás, penso que foi a única estação a proferir a palavra milagre, isto porque todas as outras insistiam em anunciar uma tripulação experiente, uma sorte à americana, enfim… não estou a defender que tenha ocorrido um milagre, mas inquieta-me pensar nas viabilidades argumentativas. Se um padre analisa-se a questão diria que teria acontecido um milagre, se fosse um matemático então era a probabilidade que ganhava, para aqueles que acreditam no Homem então a experiência e profissionalismo da tripulação foi crucial para a sobrevivência das pessoas, imaginem agora o que dirão os fabricantes do avião.
O que seria preciso para tornar o fenómeno desta natureza (acidente) numa explicação uniforme? Bem, não existiram mortes, o avião aterrou num lugar “seguro”, o capitão terá um prémio de carreira, e todos nós estamos conscientes do mundo em que vivemos. Merleau – Ponty tinha razão, “entre a ilusão e a percepção, a diferença é intrínseca e a verdade da percepção só se pode ler nela mesma”. Sobreviveram todos, numa situação onde a probabilidade matemática e a estatística dizem que morriam, sobreviveram onde a maioria dos comandantes vacilava… eis a nossa consciência contemporânea. Já não há heróis.

quarta-feira, novembro 26

No "A União" de hoje - A FELICIDADE

O conformismo é uma forma de optimismo, da mesma maneira que melancolia é uma depressão “saudável”.
Uma pessoa optimista acredita na melhoria de determinada acção, um conformista para além de acreditar, não a revela. Um melancólico é um depressivo não medicado. Ambas estas situações têm como fundamento a felicidade. Não existe nenhum padrão de felicidade, por isso é que se torna tão subjectivo falar de tal coisa. O que pode ser felicidade para a Vânia, pode não o ser para a Joana.
O Filósofo Leibniz, por exemplo, defendia que o Homem é regido por um ser superior (Deus) e que a inteligência (razão) teria a capacidade de dominar todos os instintos maniqueístas do homem, dizia ele, que mesmo havendo desgraças nas acções humanas ou de fenómenos naturais, estas deveriam ser encaradas sempre como “o melhor dos mundos possíveis”. Então ficaríamos com o seguinte: - Tive um acidente grave… mas podia ter morrido. Este tipo de pensamento é válido em diversas situações, porém, não acredito que seja uma boa definição de felicidade, isto porque, o “melhor dos mundos possíveis” só é valido para crentes. Quem não é crente não pode relacionar as acções boas ou más como o melhor dos mundos possíveis.
Se dermos uma pequena vista de olhos na amazon, reparamos que os livros de auto-ajuda, onde a felicidade está subentendida, são os que mais vendem, isto porque descobriu-se que a felicidade é rentável, é um tema urgente, que ultrapassará os limites da lógica. O optimista acredita que será feliz, um pessimista só o é, porque é realista, ora, quais os argumentos para tornar alguém feliz? Epicuro dizia que temos de conseguir controlar as emoções, ou seja, entrar em estado de ataraxia – ausência de perturbações. Como conseguimos ausentar-nos de inquietações, sem ignorar os tempos modernos? Dinheiro, guerras, fome etc… conseguir, conseguimos, para isso basta seguirmos a nossa virtude, o nosso desprendimento com o material, e seguir a via da verdade, da nossa verdade, e essa verdade tem um nome, Felicidade, o que é afinal a felicidade? Não sei o que é a felicidade, mas sei que há pessoas felizes.

quinta-feira, setembro 25

Porno Diesel - 11 de Outubro de 2008

Este anuncio publicitário revela-se crucial para activar o espírito critico da populaça. Do ponto de vista artistico ou criativo; o pequeno anuncio não vulgariza, mas também não pasma a alma. É simplesmente arrojado e isso basta para dar que falar, enfim... a ideia é essa não é?!

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terça-feira, setembro 9

Alan Ball regressa com True Blood



Client: HBO Agency: Digital Kitchen Concept: Rama Allen, Shawn Fedorchuck Executive Creative Director: Paul Mattheaus CD/Designer: Matthew Mulder Designer/Compositor: Ryan Gagnier Designer: Rama Allen, Camm Rowland, Ryan Rothermel Director: Rama Allen, Morgan Henry, Matthew Mulder, Matt Clark, Trevor Fife Executive Producer: Mark Bashore Producer: Morgan Henry, Kipp Christiansen

quinta-feira, setembro 4

A voz da Irmã Glenda

Tenho medo das pessoas que são atraentes vocalmente. A atracção não tem que ser necessariamente visual ou estética, a voz por exemplo é um excelente meio de atracção. Tenho uma sensação quase inata de que as pessoas são tão bonitas (esteticamente) como a sua voz, porém engano-me sempre. Quando era mais novo, admirava muito a voz da Irmã Glenda, não pela sua mensagem musical ou espiritual porque não percebia muito de espanhol, mas aquela voz era impressionante e acalmava-me o espírito. Certo dia tive a oportunidade de -A ver ao vivo em Toronto. Como qualquer jovem acabado de sair da puberdade, aquela seria uma oportunidade de ver um “ídolo” ao vivo, é claro que estava nervoso, porque não saberia como aguentar a pressão de estar junto à mulher mais bonita do mundo, não que eu já a tivesse visto, não havia youtube, mas porque eu tinha criado uma imagem muito própria da sua beleza. Imaginava-a com uns belos cabelos ruivos e uma altura que me obrigava a olhar bem cá de baixo. As suas mãos seriam delicadas e o seu estilo seria o mais alternativo possível.
A história apresenta a voz como um feitiço capaz dos maiores feitos, sejam eles positivos ou negativos, no caso de Ulisses o canto das sereias tinha um poder de atracção (tentação), na liturgia a voz é a alma da oração. Pois bem, que se pode fazer quando se está encantado?
Tinha já planeado uma vida feliz a dois. Eu e a Glenda. Estava a chegar ao Exhibition Place quando vejo um grupo de jovens de diversas nacionalidades a rirem desalmadamente, ao passar junto a eles, o meu amigo Agostinho avisa-me que estava ali a Irmã Glenda. Por momentos, na minha ingénua imagem mental, julgava estar certo e perguntei-lhe se era a que estava com a viola às costas e que usava um belo aparelho com as cores do Peru. Mas não, a minha musa inspiradora, aquela que me acalmara durante anos o espírito inquieto era uma simples e modesta freira. Baixa, cheiinha, cabelos pretos e muito branca. A minha alma ficou parva. Voltara de novo para a condição humana. Como foi triste descobrir que a voz é única e solitária, e só a alma acompanha o que a voz alcança. Tive medo e fugi, não sei se do espanto pretensioso se da voz da Irmã Glenda. A voz pode ser ouvida mas não vista, aqui.

quinta-feira, agosto 14

Recensão ao “Elogio ao Amor” de Miguel Esteves Cardoso

Para MEC o verdadeiro amor já não existe, acabou. As pessoas que se afirmam independentes estranham a própria dependência da independência. Esta antagónica relação é o refúgio dos “tempos modernos”, porque as pessoas usam o “amor” para alcançar um fim, que para MEC é a conveniência – “Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido.”.
Estas palavras são relevantes porque levantam várias questões pragmáticas. Mas porque razão é que o amor tem que ser sofredor? É claro que não temos que ser todos como a Penélope, mas a verdade diz - que o amor é a própria felicidade. Se assim é, porque havemos de sofrer? Se temos um(a) colega ao nosso lado que até simpatiza com a nossa personalidade e até tem um sorriso cativante, isso terá que ser -um inicio de qualquer coisa, amor? Paixão? Conveniência?
MEC usa o – amor em tudo. Amor para ali, amor para acolá enfim… por mais estranho que pareça faz parte da substância humana querer entranhar o – Outro (nem sempre no sentido literal).
É perceptível a mensagem transmitida pelo autor, a dimensão do texto é cativante emocionalmente, o dramatismo é actual… consegue-se identificar o recado que MEC nos propõe. “O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.”. Entre ser estóico e epicurista os românticos preferem descobrir a pessoa certa experimentando, daí o romantismo experimental.
“O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.” -Precisamente. Daí que os casais contemporâneos sejam assim, pessoas que procurem mais e melhor. Socializar, socializar, socializar… eis o novo mote dos contemporâneos. Agora não se dão flores, partilham-se músicas e vídeos no youtube. O hi5 e o skype são os verdadeiros pontos de encontro. É lá que tudo acontece. É claro que (a)os colegas do emprego, ou até do voluntariado, são importantes e completamente necessárias para fomentar um amor, isto para quem não tem internet, claro!
“A vida dura a vida inteira, o amor não.” Claro que o amor dura a vida toda, por isso é que se chama amor. O amor é incorruptível, a vida também… a pessoa não. Que se lixe o amor, há lá gajas ou não?

Podem ler o Elogio ao amor no blog da Ana, AQUI

Fogo

sábado, agosto 9

10 Exercícios Zen, para se sobreviver ao Ocidente (3/10)

Ao sair de casa ter sempre em mente uma coisa: - Existe mais mundo. Ter a ideia de humildade só favorece o crescimento e amadurecimento intelectual de nós mesmos. Se somos realizadores, pintores, arquitectos, escritores, jornalistas, designs etc etc, temos que pensar que existem pessoas mais avançadas na técnica (teckné), daí o respeito ao Mestre (professor), se o Mestre não é o maior e o melhor, todo o conceito de escola fica degradado, porque são essas pessoas que nos motivam a crescer na arte e na individualidade. Para perceber se Portugal é ou não um país potencialmente pouco desenvolvido basta olhar para os produtos que vendemos. A publicidade é sem dúvida um reflexo da nossa menoridade, isto porque somos aquilo que consumimos. Não quero com isto incentivar ao consumismo, mas existem coisas que nos marcam e que nos podem tornar pessoas melhores. Nunca vimos na televisão este anúncio porquê?
Nesta altura já deve estar no emprego, ou seja, é um funcionário de uma empresa qualquer, para ser feliz no trabalho um funcionário é a pessoa que funciona, e quando não funciona é porque é um perfeito idiota. Mesmo assim, não desanime, nunca se esqueça, só trabalha porque não tem mais nada para fazer (Oscar Wilde).

domingo, julho 9

Deus morreu… mas não encontro o corpo!

sábado, maio 13

Cada vez mais perto!
Se não fossemos tão compulsivos perdíamos ou ganhávamos?

sábado, novembro 19

Novo Circo

Quando nos falam em circo, vem-nos logo ao pensamento os leões, os palhaços, os elefantes, os cartazes coloridos e gigantes colocados em sítios estratégicos, os carros a cair aos bocados com altifalantes a divulgarem o evento e é claro a grande tenda gigante que enche o olhar de qualquer pessoa.
Mas, no Novo Circo as coisas funcionam de forma diferente. Os palhaços são substituídos por verdadeiros artistas profissionais, diria mesmo que é uma espécie de dança contemporânea aliada ao espírito teatral, tão teatral que as tendas passam a auditórios, cheios de jogos de luzes definidas e a pressão do improviso não é mais do que coreografias de dança puramente magnificas, de acrobacias corporais e vanguardistas.
Vanguardismo é talvez o sinónimo mais puro para este movimento que nasceu em França em meados do século XX. Podemos mesmo afirmar que a reinvenção do circo foi muito profunda e que trouxe uma nova geração de artistas, os quais demonstram uma performance de arte de palco completamente remodelada.
Sem nunca esquecer o verdadeiro espírito do circo, que é não mais do que o espectáculo “sensacionalista” e heróico dos figurantes/artistas, o mesmo está presente no circo novo, visto que as proezas são inventadas minuciosamente e ao pormenor num espaço diferente e com uma atitude completamente contemporânea. Se o espectador achava curioso no circo “tradicional ou clássico” um homem meter a cabeça na boca de um leão, então mais espantado vai ficar quando ao começar o espectáculo se sentir verdadeiramente dentro de uma versão de “Mad Max” mas em versão teatral.
Toda esta inovação começou quando alguns movimentos começaram a pôr em causa as condições dos animais, o que conduziu a uma nova estratégia cultural.
A partir daqui, novas escolas circenses foram criadas e passados alguns anos esta tendência circense está implantada em França e no mundo.