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segunda-feira, maio 27

Lorem Ipsum

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segunda-feira, junho 5

Lugares comuns

Meia luz,
tons discretos de azul no sofá,
Spiritual
do Charlie Haden,
bolo de laranja no forno,
vinho,
sem rolha.
Olho pela janela,
estacionamento está vago,
ainda não chegou!
Mas vais chegar.
O bolo de laranja está no forno
Haden a terminar.
Estacionamento ocupado.
Comuns são os lugares preparados,

ambientados e a meia luz,
elevador desce - elevador sobe.
Ouço o que é material,
escuto o que é espiritual.


quinta-feira, junho 2

Grande Bosch


No meu julgamento final também quero ser elevado, aos céus, por anjos de negro. Sim, conto ir para o céu, para o paraíso, se isso não acontecer, paciência; sempre me dei bem com advogados, políticos e somalis.


segunda-feira, maio 16

As minhas Laudes para esta semana


Sem mitos de homens a carregar pedras, nem unicórnios anões, a espiritualidade em Cristo é histórica, é real.
Só Nele arrancamos a verdade que procuramos, aliás, Dele temos o dom do gratuito e do belo, da paz e da serenidade e isso, por muito que queiramos, não é mito nem lenda, é real, é vida.

segunda-feira, maio 9

A Justiça pode ser cega, mas eu não!




Entrada da Sala de Audiência do Tribunal de Santa Comba Dão. No Estado Novo faziam-se boas coisas: António Lino - 1964

quarta-feira, maio 4

Bordalo II - Acrítica CRL, Carmo 81 - Viseu


A Acrítica é uma Cooperativa Cultural com sede na Rua Carmo 81 em Viseu. Para além de promover, isto é, potenciar -sem descriminar - autores, criativos ou simples pessoas que buscam atenção artística, esta cooperativa possui uma programação independente e equilibrada. Da música às artes plásticas, podemos encontrar neste espaço singelo um pouco de tudo. Em suma: um espaço para saborear um bom livro, ou discutir a castração de gatídeos abandonados.   
Passem por lá, se quiserem, e contemplem - enquanto bebem um chá de camomila - esta imponente obra de Bordalo II.
Será que vale a pena? Vale sim! Essa peça tridimensional (se é que lhe podemos chamar peça) é efémera, segundo Nuno Leocádio - Programador do espaço - a obra tem uma duração de 3 anos. 
Ide fazer festinhas, nem o gato vos morde, nem a cooperativa, visto ser tudo gratuito. 

quinta-feira, janeiro 14

segunda-feira, dezembro 14

The Man with the Movie Camera(1929) - “O documentário está no cinema.”



Esta é a fonte do cinema Europeu. Quer se queira, quer não, este filme ainda hoje inspira gerações de realizadores e aspirantes ao mundo do cinema.
"Vertov alia a sua presença no filme e a presença do aparato cinematográfico à ideia de registar as pessoas sem que elas se apercebam."
Para um olhar mais atento: O Documentarismo do Cinema - Manuela Penafria (http://www.bocc.ubi.pt/pag/penafria_manuela_documentarismo_cinema.pdf)

quarta-feira, novembro 11

Stefan Auf Der Maur - Acert, Tondela


A Estética, enquanto disciplina filosófica, nunca me cativou muito. Grandes pensadores dedicaram grande parte da sua vida ao estudo da "obra de arte"... Eu entendo o que os moveu, mas não consigo ter a mesma empatia acerca do assunto. Uma obra de arte, enquanto manifestação individual, vale o que vale... é uma manifestação, nada mais.


sexta-feira, março 29

Revolution (tv) Não é sensacional mas ...

Eric Kripke não é propriamente aquele rapaz curioso e bem disposto que gosta de explorar sentimentos e emoções peculiares que só os humanos conseguem dar, já o tinha provado em Supernatural. O criador de Revolution (série de televisão) pegou na ideia antiga de -  Como sobreviveríamos se todos os objetos elétricos e não elétricos deixassem de funcionar?
Primeiro: já vivemos tempos desses e, sobrevivemos!
Segundo: Ok, agradeço o fato de me lembrarem que vivemos dependentes da máquina.
Terceiro: colocar, em ambiente apocalíptico um grupo de sobreviventes bonitos e sexys não ajuda muito, isto porque, tira o típico "realismo" do sci-fi e, não só, quando substituem a narrativa por personagens bonitas o resultado pode ser frustrante. 
Lost, por exemplo, tinha gente bonita e uma narrativa equivalente. Battlestar galactica tinha gente menos bonita mas que possuía força na caracterização e na narrativa.Já Revolution peca por não ter nenhuma dessas variáveis, exeptuando os únicos bonitinhos da série, claro está, os sobreviventes. Em Revolution só sobrevive quem é bonito. 
No futuro não há espaço para os feios e inteligentes. Só para, supostamente, inteligentes e bonitos. Darwin iria gostar dessa conceção.
J.J Abrams gostou da ideia de um futuro sem energia, mas podia explorar isso num único filme e não perdia mais tempo com isso. Agora uma série de televisão explorar essa velha ideia? 
Revolution não é sensacional mas podia responder à inovação que se pretendia numa narrativa desta natureza (condição humana / sobrevivência), podia porque tem talento humano para isso.
Tenho dúvidas da sobrevivência de Revolution na televisão. Tempos maus se avizinham.

domingo, junho 12

A Árvore da vida - Terrence Malick

Terrence Malick é o senhor da guerra. Apesar de não vender armas nem conflitos, ele pretende (na sua maioria) consolidar a tese de que as guerras ou conflitos são sempre um “acidente metafísico” que arrasta o indivíduo para o paradoxo da existência. No novo filme – A Árvore da vida – a situação não está longe da que ele apresentou em – The Thin Rede Line – em que o conceito de Homem é o mesmo em qualquer parte do mundo, isto é, somos aquilo que fazemos e em casos extremos, somos aquilo que nos mandam fazer. No entanto, somos todos membros de algo magnífico a que chamamos terra, somos parte de algo intrínseco a nós mesmos. A Árvore da vida, é um manifesto às circunstâncias (acidentes metafísicos) da vida. O que tem este filme de diferente dos outros anteriores? Aqui, Terrence faz da guerra e dos conflitos, isto é, usa como cenário o próprio EU, neste filme, não há nações. Mas, o que faz deste, o melhor filme dele? Não faz, mas reforça a tese de que somos arrastados para cenários sem propósitos e sem liberdade. Este é o capítulo final de uma reflexão (muito pessoal?) de como é a vida para cada um de nós, e como é? Temos que ser livres para descobrir.


domingo, abril 10

ALEG(o)RIA da CAVERNA

ALEG(o)RIA da CAVERNA vai voltar à Livraria Cabeçudos nos próximos dias 23 de Abril, 21 de Maio e 25 de Junho. 

as oficinas estão abertas para pais e filhos dos 4 aos 10 anos (quem diz pai, diz mãe ou avós ou tia!) 
 
Onde fica? Livraria Cabeçudos – R. Comandante Cousteau, Lote 4.04.01 Loja A (na Expo, perto da Torre Vasco da Gama)
 
 
 

Os porquês da palavra porquê 
formação para pais, educadores, professores, animadores e interessados nas metodologias
 
7 de Maio, em Lisboa | Workshop de 6h sobre Filosofia para Crianças
 
Programa:  
Módulo I – 3,5h
(Possíveis) contributos da Filosofia para o desenvolvimento do pensamento das crianças:
- O Programa “Filosofia para Crianças” de Matthew Lipman 
- Óscar Brenifier: da narrativa ao problema em si 
- Outros autores de referência: Catherine C. McCall.
 
Módulo II – 1h
Novas práticas filosóficas em Portugal
- cafés filosóficos
- filosofia nas prisões
- filosofia e desporto
 
Módulo III – 1,5h
Aplicação dos conhecimentos | prática do questionamento
 
 
informações: Nova Etapa | info@nova-etapa-pt 
 
 
agradeço a divulgação :) 
 
Joana
 
follow me on Twitter: @pensarcriarser

sexta-feira, março 25

Direito da Internet e Pirataria

Eis dois artigos que podem interessar a alunos de Direito e não só. Neles, está "patente" o desenvolvimento que tem sido efectuado na batalha da pirataria. Do Napster ao itunes, é só clicar em download. Assim, é interessante ver os argumentos que estão envolvidos nesta luta global. A ideia de internet é por si só uma ideia de liberdade e de transparência. Todos podem partilhar conhecimento, cultura, etc etc. Mas quando uma nova ordem quer o seu dominio, as coisas complicam-se. De um lado temos os que querem livre acesso à informação, por outro temos os que condicionam a informação. (.rar - os artigos foram digitalizados e por isso estão em .jpg)

http://www.mediafire.com/?knp9pg6embfp3py

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Autor: Seminara, Sergio
Título: La pirateria su Internet ed il diritto penale / Sergio Seminara
Aida : Annali Italiani del Diritto d'Autore della Cultura e dello Spettacolo. Milano: Giuffrè. N. 5 (1996) p. 183-222
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Autor: Landes, William

Título: Indirect liability for copyright infringement : napster and beyond / William Landes, Douglas Lichtman
The Journal of Economic Perspectives. Nashville: A.E.A.. ISSN 0895-3309. Vol. 17, N. 2 (2003) p. 113-124

segunda-feira, novembro 1

Malaria No More UK: The Hunting Moon

Ora aqui está uma verdadeira campanha (acção social, ou comercial?) inovadora contra a Malaria. Somos convidados a participar, doando, ou ajudando em sugestões para o final de um "filme". No entanto, a ideia principal deste "trailer" passa por, em forma de analogia, alertar as pessoas para o alastramento sem precedentes que a doença da malaria tem em África. A ideia foi simples. Um grupo de jovens Ingleses foram passar férias a África, mas logo se vêm confrontados com uma criatura sugadora de sangue, que tipo de criatura será esta? Achei bastante curiosa a organização e produção de uma iniciativa destas. A parte didáctica do projecto é desenvolvida de forma não exageradamente alarmista, mas que por sua vez atinge os seus objectivos informativos. 

Este projecto é um bom exemplo das boas práticas das industrias criativas, que já nos habituaram a uma manipulação quase declarada. Neste caso, e não por ser para fins humanitários,  os objectivos são simples: Informar os mais jovens e por conseguinte os seus pais, Nunca esquecendo que África é já ali ao lado e que existem pessoas que vivem todos os dias o mesmo horror que o trailer demonstra. Por que não ter medo? A ficção, neste caso, não é mais que uma pequena alteração de personagens, isto porque o cenário é o mesmo e todos fazemos parte dele.