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quinta-feira, maio 14

Ex-per-iência e Vontade


«Um objecto apresentado ao desejo pode unicamente atrair ou repelir, e um resultado apresentado ao intelecto pode apenas ser afirmado ou negado. Mas a qualidade básica da nossa vontade é que podemos querer ou recusar o objecto apresentado pela razão ou pelo desejo.»

- Hannah Arendt

quinta-feira, janeiro 14

quinta-feira, dezembro 17

A Filosofia dos Ovnis - Manuel Curado

"Pondere-se o caso das narrativas sobre encontros com seres sagrados. As religiões parecem apontar para realidades fora dos seres humanos. Os textos de todas as religiões descrevem poderes não humanos. Porém, é impossível encontrar um único texto, um único parágrafo que represente qualquer coisa que não seja humana. Uma análise fina dos textos sagrados mostra constantemente estruturas humanas. Repare-se no vasto conjunto de textos sagrados que parecem mais afastados da experiência humana: as histórias da criação do mundo. Nas milhentas narrativas de criação do mundo de todas as religiões da Terra não há nada que não seja humano. Nós trabalhamos; os deuses fazem qualquer coisa para ocupar o tempo; nós procuramos perfeição; os deuses criadores criam perfeição; nós preocupamo-nos com os nossos filhos e com os nossos haveres; os deuses preocupam-se com a sua criação e com o que os seres criados andam a fazer. De facto, é difícil ou até mesmo impossível encontrar um único texto religioso que fale de Religião. Todos os textos religiosos ocupam-se das novelas da vida quotidiana de todos nós em versão bigger than life."

Texto Completo: AQUI

sábado, agosto 9

Para ler depressa - moralidades do outro lado do mundo

 [Would You Kill the Fat Man?: The Trolley Problem and What Your Answer Tells Us about Right and Wrong] 


https://mega.co.nz/#!LRJwAR6A!N2CztcXNMxQAeK8-EtmQDjenShT8subiS9SF4clAmxc

[Mirror, Mirror - THE USES AND ABUSES OF SELF-LOVE]

segunda-feira, novembro 26

Diferença entre filósofo e psicólogo


O filósofo tem mais de 1000 anos de história, o psicólogo também, só que não sabe.
O filósofo lê para saber e para crer. O psicólogo lê para saber.
O filósofo analisa pessoas com ideias. O psicólogo analisa ideias para comentar pessoas.
O filósofo tem a fenomenologia, ontologia, metafisica e a mente. O psicólogo tem a psicologia.
O filósofo pensa por ele próprio. O psicólogo pensa pelo outro.            
O filósofo gosta de psicologia. O psicólogo também.
O filósofo criou a psicologia. O psicólogo rói-se de inveja.

sexta-feira, novembro 16

Inovar a reforma. Um apelo a todos nós - Alain Botton em PORTUGAL

Alain de Botton esteve presente no dia 14 de Novembro, em Lisboa, numa conferência organizada pela companhia de seguros - Fidelidade Mundial. O tema que explorou - Inovar a reforma. Um apelo a todos nós - pretendeu sensibilizar, os presentes, para os efeitos ou consequências da nossa contemporaneidade.
Isto é, somos educados a viver segundo uma expectativa assente em princípios que não existiam em gerações anteriores.
Existe a ideia que somos aquilo que fazemos e isso transporta-nos para ideais únicos de auto representação, ou seja, os modelos morais alteraram-se e as nossas prioridades limitaram-se. Somos mais felizes? Somos pessoas realizadas? 
Aqui fica o belo contributo, de Maria das Dores acerca desta bela conferência:

Nos últimos 20 anos houve um declínio de “quem olha por nós” (o Estado a Igreja, etc), daí ser cada vez maior a necessidade de fazermos ajustes psicológicos que nos preparem para a reforma.
 No entanto, a sociedade não nos ensina a transferir o conhecimento de geração em geração, implicando que cada geração tem de reaprender tudo de novo, (sendo um desperdício de tempo) nomeadamente sobre o que significa “ser velho” e o significado da reforma (“wisdom” é o principal que temos de salvar para a nossa reforma).
 O problema está em que na sociedade atual (ao contrário do que sucedia até aqui) os 2 principais valores são o Trabalho e o Amor, sendo que todos queremos ser bem sucedidos nestas duas áreas. Contudo, é cada vez mais difícil sermos bem-sucedidos nestes 2 campos.
Em relação ao Trabalho isso acontece porque ele distancia-nos cada vez mais da relação com os outros e da sensação de que estamos a servir os outros, isto é, a contribuir para o seu bem estar ou alivio da dor, que são os 2 principais motivos que levam a que as pessoas se sintam recompensadas pelo que fazem em vez do dinheiro (como a maior parte das pessoas pensa “quem trabalha apenas para ganhar dinheiro é escravo”). De fato trabalhar nas grandes empresas implica que as pessoas são cada vez mais especialistas de coisas muito específicas limitando a sua visão do todo. Somos todos “experts” numa coisa muito específica e perdemos o contato uns com os outros e a tal sensação de servir o outro, que é o que nos dá satisfação!
Para além disso, as pessoas querem ter um trabalho interessante que lhes permita serem criativas, que seja tão interessante, que elas nem queiram nunca ir de férias, com “meaning”, sendo que a maior parte das pessoas não quer parar de trabalhar mesmo que tenha dinheiro que o permita fazer.
Enfim, parece que estamos destinados, ou a ter uma profissão que dê dinheiro, mas que não tenha significado ou a ter uma profissão com significado mas com a qual não conseguimos subsistir, como é o caso da filosofia, pois esta ainda não está bem aplicada à prática diária.
Em relação ao Amor, as pessoas querem “casar” com quem amam (algo impensável até aqui, em que os casamentos eram arranjados pela família, com base em classes sociais, etc, só a partir do sec. XVIII surgiram  estas duas “ideias malucas”).
Epicuro diz que a felicidade vem de 3 coisas:
Amizade / comunidade (a tal necessidade de nos conectarmos)
Liberdade da autoridade (não ter “patrão”)
Pensamento (reflectir constantemente sobre a nossa vida).
 No entanto, apesar de ser uma missão difícil, a sociedade continua a dizer-nos que é possível sermos bem-sucedidos nestas duas áreas e isso coloca-nos uma pressão acrescida, pois temos consciência de que é algo que existe, mesmo se não estamos a conseguir lá chegar.
O fato de hoje em dia acreditarmos sermos os autores da nossa biografia deixa-nos em mão com uma grande pressão. Ex.: se estou desempregado, é porque sou um inutil, é porque o mereço. Isto potencia depressões e suicídios.

A comparação que fazemos a todo o momento uns com os outros (os pares) traz-nos infelicidade. Se formos crentes em Deus ou “amantes da Natureza” conseguimos perceber melhor a nossa pequenez e a nossa humildade aumenta, fazendo-nos perceber que não podemos nunca substituir Deus/Natureza, que não controlamos nada. Uma sociedade só com heróis humanos traz problemas psicológicos, porque temos excessivamente uma noção de controlo que depois se perde na reforma e aí não temos substitutos para lidar com isso.

segunda-feira, dezembro 12

Conferência "Os Estados e a Cidadania numa Europa em desagregação"

Numa iniciativa dos Cursos de Estudos Europeus e Política Internacional, de Filosofia e Cultura Portuguesa e do Europe Direct Açores, o Director do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores e responsável pelo Europe Direct dos Açores tem a honra de convidar V. Ex. para a Palestra “Os Estados e a Cidadania numa Europa em Desagregação", proferida pelo Prof. Doutor António Teixeira Fernandes, professor catedrático jubilado da Universidade do Porto, que se realizará no dia 13 de Dezembro de 2011, pelas 18h00, no Auditório do Complexo Pedagógico do campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores.
+inf: martabarcelos@hotmail.com

sábado, outubro 1

Ficha de inscrição [workshop bioética ambiental e animal] Angra do Heroísmo Desafios actuais, perspectivas futuras


No próximo mês de Outubro terão lugar, em Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, dois workshops dedicados à BioÉtica Ambiental e à BioÉtica Animal, organizados pela Universidade dos Açores.
 
Este evento é aberto ao público em geral, estando creditado pela Direcção Regional da Educação e Formação para efeitos de progressão na carreira docente.

segunda-feira, agosto 1

BioÉtica Ambiental e Animal: desafios actuais, perspectivas futuras


Nos próximos dias 14 e 22 de Outubro (em Ponta Delgada), 15 e 21 de Outubro (em Angra do Heroísmo), irão decorrer dois workshops dedicados ao tema “BioÉtica Ambiental e Animal: desafios actuais, perspectivas futuras”, com o seguinte Programa:
WORKSHOP 1: BioÉtica Ambiental (14 de Outubro, em Ponta Delgada / 15 de Outubro, em Angra do Heroísmo)
Conferência Inaugural Exigências ambientais de uma cidadania activa
Professor Eugene C. Hargrove, Center for Environmental Philosophy, University of North Texas
(com tradução simultânea)
10h30-13h00: Ambiente: Uma Questão de Ética?
Mestre Maria José Varandas
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
 00-17h30: Da Ética Ambiental às políticas de conservação ambiental
Prof. Doutor Humberto Rosa
Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa
       WORKSHOP 2: BioÉtica Animal (21 de Outubro em Angra do Heroísmo / 22 de Outubro em Ponta Delgada)
0-10h00: Conferência Inaugural Bem-estar animal: uma exigência de cidadania
Professor Nathan Kowalsky, St. Joseph’s College, University of Alberta, Canada
(com tradução simultânea)
10h30-13h00: A Ética e os Animais
Dinamizadora: Professora Doutora M. Patrão Neves
Universidade dos Açores
14h00-17h30: O uso de animais: experimentação e produção intensiva
Dinamizadores: Doutora Anna Olsson e Mestre Manuel Sant’Ana
Instituto de Biologia Molecular e Celular, Universidade do Porto
Para mais informações e esclarecimentos, poderão contactar a organização do evento através de:
Magda Costa Carvalho (magdac@uac.pt)
Marta Dias Barcelos (martabarcelos@uac.pt)

quarta-feira, abril 6

Bibliografia relevante para o estudo aprofundado da educação [humanismo]

Y.J Harder, “La pulsion à philosopher” in J.C. Goddard (Org.) La pulsion, Paris, Vrin, 2006.
Peter Sloterdijk, Regras para o parque humano : uma resposta à "carta sobre o humanismo" : o discurso de Elmau ; trad. Manuel Resende, Coimbra, Angelus Novus, 2007.
Immanuel Kant, Sobre a pedagogia, trad. João Tiago Proença,Lisboa : Alexandria, 2003.
Martin Heidegger, Carta sobre o humanismo, trad. rev. Pinharanda Gomes, Lisboa : Guimarães Editores, imp. 2007.
Platão , A República, introd, trad. e notas de Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
Hannah Arendt, Entre o passado e o futuro : oito exercícios sobre o pensamento político, trad. José Miguel Silva, Lisboa, Relógio d'Água, 2006. Cap. 5 : A crise na educação.
Sigmund Freud, O mal-estar na civilização e outros trabalhos; trad. do alemão e do inglês sob a dir.-geral de Jayme Salomão ; trad. de José Octávio de Aguiar Abreu ; rev. técnica de Walderedo Ismael de Oliveira ; coment. e notas de James Strachey, Rio de Janeiro, Imago Editora, 1969.
Ernst Cassirer, Ensaio sobre o homem, trad. de Carlos Branco, Lisboa, Guimarães, 1995.

Filosofia da Educação, aulas proferidas por Olivier Féron

terça-feira, fevereiro 8

O lugar da lógica e da argumentação no ensino da filosofia

«A lógica e a argumentação são áreas filosóficas fundamentais e transversais em relação ao conhecimento humano de maneira geral (e não apenas às chamadas ‘ciências sociais e humanas’), e absolutamente nucleares para a formação de um espírito crítico, dialógico e construtivo nos nossos jovens (e quiçá filhos e/ou familiares) e futuros concidadãos. São-no de uma forma incomparavelmente bem mais marcante e decisiva do que aquelas com que a matemática e as disciplinas tecnológicas, para as quais está virada hoje em dia a atenção dos media e de alguns sectores de relevo na nossa sociedade, contribuem para o efeito. Acresce que o ensino da lógica e da argumentação parece ser igualmente essencial para uma formação abrangente nas competências necessárias à própria frequência dos cursos tecnológicos, como alguns especialistas da didáctica destes têm vindo a sugerir nos últimos anos, talvez sem o impacto merecido. Mas uma apercepção clara destas ideias por parte dos agentes e instituições com responsabilidades na planificação e organização curricular do ensino secundário em Portugal, ainda não teve a expressão e alcance há muito esperados pelos filósofos directamente interessados pelo assunto. Chamar a atenção para elas, promovê-las e difundi-las dando-lhes o relevo social adequado, era um dos propósitos tanto dos organizadores do colóquio [‘O lugar da lógica e da argumentação nos programas de filosofia do ensino secundário’, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 4-5 de Dezembro de 2009] como dos seus participantes.»

In «Prefácio».

sexta-feira, janeiro 7

”Regras para um Parque Humano” de Peter Sloterdijk (1/2)

Depois de ler este livrinho (porque é pequeno) do senhor Peter Sloterdijk fiquei entusiasmado, e decido assim partilhar. Para quem me acompanha desde sempre no blog, irá entender certamente, o teor desta belíssima obra que serviu de mote a uma conferência que o próprio deu no Castelo de Elmau, na Baviera, a 17 de Julho de 1999 faço assim, uma síntese dividida em duas partes.


Primeira parte: A Educação, como princípio transformador de uma sociedade, o inicio do Humanismo. [e Porque falhou o Humanismo?]
Peter Sloterdijk inicia assim a obra: “Os livros, disse uma vez o poeta Jean Paul, são cartas volumosas dirigidas aos amigos.” O Homem é um ser naturalmente pulsante[i], age por pulsão do seu instinto selvagem. Segundo o Humanismo clássico - “a boa leitura amansa.” Inicia-se o período de alfabetização, isto é, de humanização. O homem sai da caverna, sai da menoridade e vai ao encontro da luz. Um defeito deste modelo humanizador é que separa socialmente os que sabem dos que não sabem. O conhecimento é transformado em poder.  No humanismo clássico, o homem virtuoso é aquele que é sábio. Surge aqui um humanismo burguês, porque seria uma elite a comandar o fenómeno chamado humanização.
Na Modernidade o humanismo torna-se ele partidário e faccioso. Destacam-se três correntes: Cristão, Marxista e Existencialista. Idealmente o humanismo, que parecia ser um acto de amor, livre e calmante para servir de antídoto à pulsão humana, tornar-se-ia a médio prazo um modelo escolar e educativo que foi ultrapassado porque se tornou insustentável a ilusão de que as estruturas políticas e económicas de massas possam ser organizadas segundo o modelo amigável das sociedades literárias. O grande drama que Sloterdijk insinua é a pretensão que existe em construir uma sociedade em que o Homem seja domesticado, o que parece mais grave são as formas e métodos que muitos teóricos afirmam como ideal nesta construção de um estado social, aliás, de um parque, como se de um zoológico se tratasse, o poder de queres domesticar as ovelhas de um rebanho onde só existirá um pastor.
Como terminaria o humanismo clássico? Ora, as sociedades litúrgicas, os eruditos e os fãs dos cânones perderam influência. Aquele que se tornara pastor, isto é, o politico, o que manda, deixara de ser o sábio intelectual e domesticado. Deixou de haver uma sociedade de sábios, passando a existir uma sociedade de políticos, de gestores do património do estado. O Humanismo passou a ser encarado como uma aculturação, devido é certo, a uma crise de saberes canónicos.
Segunda parte: A essência do Humano. Heidegger em modo existencial
Heidegger propõe que deixemos de lado o humanismo como forma de educar o homem. O ideal de uma sociedade alfabetizada e literária chegou ao fim. Segundo ele, o humanismo moderno desvirtuo o homem no seu sentido mais profundo. Depois da segunda grande guerra, seria necessário examinar de forma diferente o próprio ser (dasein), seria necessário dar um sentido aberto ao homem visto que se manifesta na realidade da existência. O problema do mundo estava no próprio homem era necessário olhar só para o homem. “O homem habita na verdade do ser.”[ii]
Para Peter Sloterdijk o ideal que Heidegger tenta construir para um melhor entendimento entre o homem e a sua existência é totalmente absurdo e inconsequente, na medida em que estaria perante um “inumanismo”, ou seja, deixamos de ter presente um campo pedagógico, para passarmos a estar num campo puramente onto – antropológico, isto quer dizer; o homem aprende por ele mesmo, através da “reflexão” do ser com o próprio ser. Se o Ser é o todo em si mesmo, e a linguagem a sua morada então estaríamos automaticamente domesticados, aliás, seriamos todos puros e bons, porque não haveria acção nem confronto, dado que seriamos “autistas” dentro de um mundo “autista”.


[i] Harder, Yves-Jean, La Pulsion à Philosopher, 2006
[ii] - AA. VV., Logos, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, 2.º Vol., Lisboa/São Paulo, Editorial Verbo, Janeiro de 1990, p. 1059


quarta-feira, novembro 10

Colóquio Internacional «Emergência e Autonomia do Político (Tardo-Medievo e na Proto-Modernidade)»

Colóquio Internacional «Emergência e Autonomia do Político (Tardo-Medievo e na Proto-Modernidade)» no âmbito do IPF - Instituto de Filosofia Prática da Universidade da Beira Interior – Covilhã, nos dias 25 e 26 de Novembro

sábado, outubro 30

Alain de Botton - O Sr. que vê Filosofia em tudo que é sitio de novo em Cinema

Já se encontra disponível para visualização online o filme My Last Five. Para quem já leu, admira, ou acha interessante o que o Sr. Alain de Botton faz com a filosofia (adapta a filosofia à vida quotidiana ) aqui está mais uma produção baseada num dos seus primeiros livros -Ensaios de amor.

Podem fazer o download aqui ou ver on-line e legendado aqui e ainda podem ler o livro comprando aqui

quarta-feira, setembro 15

E assim nascem os Sofistas!

O que relato aqui é um excerto de uma conversa que tive com um director de um centro de formação pertinho da minha terra:

“A ideia principal é a motivação! Não interessa se és bom ou não a Filosofia, o mais importante é a maneira como dás a matéria. Sê motivador o suficiente e até mecânica podes dar, tens é que motivar os putos a aprender”

+ acerca dos sofistas aqui

quinta-feira, abril 22

Angra do Heroísmo - Cinema e muita Filosofia


A festa do pensamento humano vai estar patente em dois momentos únicos. O CCCAH organiza um ciclo e um debate em que o Cinema irá servir de mote à reflexão humanizada e socialmente mediática. O Ciclo de cinema "Nos Caminhos do Homem, o elemento espiritual no cinema" irá tentar levar o espectador a uma identificação do próprio - Ser. Já em Abril, a Culturangra EEM (CCCAH) vai espicaçar os Angrenses numa matéria que faz parte de um passado relevante e mediatizado pelas características peculiares dos Açores.
Basta clicar nas imagens para visualizar melhor os cartazes.