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sexta-feira, março 29

Revolution (tv) Não é sensacional mas ...

Eric Kripke não é propriamente aquele rapaz curioso e bem disposto que gosta de explorar sentimentos e emoções peculiares que só os humanos conseguem dar, já o tinha provado em Supernatural. O criador de Revolution (série de televisão) pegou na ideia antiga de -  Como sobreviveríamos se todos os objetos elétricos e não elétricos deixassem de funcionar?
Primeiro: já vivemos tempos desses e, sobrevivemos!
Segundo: Ok, agradeço o fato de me lembrarem que vivemos dependentes da máquina.
Terceiro: colocar, em ambiente apocalíptico um grupo de sobreviventes bonitos e sexys não ajuda muito, isto porque, tira o típico "realismo" do sci-fi e, não só, quando substituem a narrativa por personagens bonitas o resultado pode ser frustrante. 
Lost, por exemplo, tinha gente bonita e uma narrativa equivalente. Battlestar galactica tinha gente menos bonita mas que possuía força na caracterização e na narrativa.Já Revolution peca por não ter nenhuma dessas variáveis, exeptuando os únicos bonitinhos da série, claro está, os sobreviventes. Em Revolution só sobrevive quem é bonito. 
No futuro não há espaço para os feios e inteligentes. Só para, supostamente, inteligentes e bonitos. Darwin iria gostar dessa conceção.
J.J Abrams gostou da ideia de um futuro sem energia, mas podia explorar isso num único filme e não perdia mais tempo com isso. Agora uma série de televisão explorar essa velha ideia? 
Revolution não é sensacional mas podia responder à inovação que se pretendia numa narrativa desta natureza (condição humana / sobrevivência), podia porque tem talento humano para isso.
Tenho dúvidas da sobrevivência de Revolution na televisão. Tempos maus se avizinham.

domingo, março 18

UBI debate a Criatividade, Storytelling e Personal Branding



Este ciclo de conferências e workshops pretende trazer à Covilhã ideias diferentes e vozes marcantes. Com a participação de oradores que se destacam na sociedade portuguesa e internacional, o objetivo é mostrar que as questões mais simples, a curiosidade e uma dose de perseverança podem levar uma pessoa a mudar o mundo. Num registo mais informal, haverá espaço para debate, tal como a oportunidade de ver por detrás das “cortinas” de alguns projetos internacionais.
As palestras encontram-se divididas em três painéis: Create something (Dangerous), no dia 21, onde se vai debater a importância do Storytelling, com Sandra Carvalho do Projeto Memória. Ainda no mesmo dia, um workshop sobre Apresentações Powerpoint - com João Pina, escritor de “Apresentações Que Falam Por Si” e uma conversa com os organizadores do WoolFest – com o intuito de divulgar algumas das atividades desenvolvidas na região.
No dia 22, a discussão abre com o painel A Arte de Fazer Acontecer, onde vão ser apresentadas formas diferentes para encontrar soluções, com André Novais de Paula, Director de Estratégias Criativas da DirectMedia e Frederico Roberto – Chefe Criativo da Torke. Para finalizar, o painel Cultivate (your better self), com Sandra Fisher, fundadora da empresa Português Claro e Miguel Velhinho, da IdeaHunting, que irá mostrar a importância do Crowdsourcing.


+inf: AQUI

segunda-feira, novembro 1

Malaria No More UK: The Hunting Moon

Ora aqui está uma verdadeira campanha (acção social, ou comercial?) inovadora contra a Malaria. Somos convidados a participar, doando, ou ajudando em sugestões para o final de um "filme". No entanto, a ideia principal deste "trailer" passa por, em forma de analogia, alertar as pessoas para o alastramento sem precedentes que a doença da malaria tem em África. A ideia foi simples. Um grupo de jovens Ingleses foram passar férias a África, mas logo se vêm confrontados com uma criatura sugadora de sangue, que tipo de criatura será esta? Achei bastante curiosa a organização e produção de uma iniciativa destas. A parte didáctica do projecto é desenvolvida de forma não exageradamente alarmista, mas que por sua vez atinge os seus objectivos informativos. 

Este projecto é um bom exemplo das boas práticas das industrias criativas, que já nos habituaram a uma manipulação quase declarada. Neste caso, e não por ser para fins humanitários,  os objectivos são simples: Informar os mais jovens e por conseguinte os seus pais, Nunca esquecendo que África é já ali ao lado e que existem pessoas que vivem todos os dias o mesmo horror que o trailer demonstra. Por que não ter medo? A ficção, neste caso, não é mais que uma pequena alteração de personagens, isto porque o cenário é o mesmo e todos fazemos parte dele. 


terça-feira, outubro 19

Onde é que eu já vi isto? [MINI Getaway Stockholm 2010]



Numa altura em que a industria dos video jogos tem mais lucro que a cinematográfica, este spot publicitário apresenta-se como uma nova tendência de Marketing do futuro. Sim, porque marketing desta forma e conceito só visto mesmo no cinema. Depois disto, não se deixem "espantar" pelo precedente transformista que a nova vaga de divertimento "fora de casa" vai trazer. Algo de grandioso irá aparecer num futuro muito muito próximo. Vejam também este trailer (AQUI)

sábado, julho 10

Talentos emergentes em Angra do Heroísmo


As diferenças culturais ajudam muito na interacção entre a criatividade e a produção artística. Uma não pode fugir da outra. Quem produz arte, renuncia - na grande maioria dos casos - ao espírito social, ou seja, ao que é convencional. Não existe defeito nenhum em ver pessoas com o cabelo pintado de arco íris, nem tampouco uma pessoa cheia de tatuagens. Não deve existir preconceitos, na medida em que são essas diferenças pouco convencionais que nos impelem para o patamar do fantástico, do diferente, do criativo não convencional. Cultura e Arte são tão diferentes como a água do vinho. A Arte promove a expressão cultural. é a linguagem do individuo como - Ser autónomo. Angra do Heroísmo é uma cidade rica culturalmente, mas muito pobre artisticamente, talvez porque, nunca se conseguiu desmarcar do convencional social. Os Promotores culturais não conseguem revelar a individualização lúcida da cultura e da arte. Cultura existe em todo o lado, mas é na arte que reside um projecto dinâmico que constrói a sociedade, podemos mesmo dizer que se trata do elixir das virtudes humanas. O ensino artístico é tão antagónico que consegue corromper tudo e todos. Passo já a explicar: Existem politicas de incentivo sociais, em que se promove os naturais Terceirenses a ficarem na sua terra e a construírem um projecto. No entanto, temos uma escola artística (Tomás de Borba) que ensina jovens a perceberem a sua vocação artística e quando o conseguem eles partem para outro lugar, lugar esse onde aperfeiçoam a sua arte, mas incapacitados por falta de compreensão social e profissional, nunca mais voltam. Em suma: Andamos este tempo todo a promover os nossos jovens a sair da Ilha. Quando descobrimos que um dos nossos se "safou" lá fora, ficamos todos contentes com essa ideia que até gostamos de publicar nos meios sociais regionais o seu feito. Atenção, refiro-me neste caso particular a pessoas transversais à sociedade (Desporto, politica, arte etc...).
Não há problema nas pessoas saírem para aperfeiçoar a sua vocação, mas é preciso estarmos atentos nas vocações que por aí andam. Eu cá conheço algumas, hoje vou divulgar oficialmente uma. Aqui está ela: Chama-se Catarina Melo, quer seguir dança e gosta de fotografia. Interessante esta ideia de polivalência artística. Um artista quando o é na realidade, é um individuo completo, e aqui em Angra, temos um(a). Podem contemplar alguns trabalhos dela AQUI. Saber se no futuro ela fica cá ou só volta nas férias, bem... isso depende de todos nós.


quinta-feira, abril 8

sexta-feira, março 12

domingo, fevereiro 14

Biscoitos, Pão de Ló e Cigarritos


Eis mais um projecto de divulgação da filosofia UBIANA e seus associados. A ideia do projecto - "Biscoitos, Pão de Ló e Cigarritos", serve exclusivamente os interesses dos ex e futuros alunos de filosofia da Universidade da Beira Interior. O alvo são os autores que publiquem textos na lusosofia, e todos os inter-nautas. O projecto tem uma variante de audio book e podcast, mas na substância máxima, pretende atingir o humor e a reflexão do pensamento português e contemporâneo europeu.
Divulgar a filosofia com pessoas. Divulgar é semear, para depois colher. Nessa recolha queremos fazer muitos biscoitos, pão de ló e cigarros, tudo isto para o convívio salutar.
Vamos melhorar a nossa sociedade. Vamos brindar a magia da vanguarda portuguesa. Vamos sair das trevas que nos acorrentam ao passado. Eu sou o Guilherme e este é o Josias. Todas as semanas vamos trazer novas reflexões e de vez em quando provocamos um convidado.
Bem vindos ao: BISCOITOS, PÃO DE LÓ E CIGARRITOS.