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sexta-feira, agosto 19

Remedios Varo Uranga - Dead Leaves


Os nossos desejos e experiências devem ser interpretados da forma mais radical possível, sem complexos. 
Não podemos viver como a ruiva que Remedios Varo apresenta em "Dead Leaves": cujo desejo de desconstruir o passado em busca de uma consolação poética que leva a uma negação modelada da sua própria vida, isto é, da sua experiência. 
Saibamos interpretar, não sentados, nem sozinhos, o radicalismo que foi e é a nossa vida. 
Uma ruiva, com aqueles atributos, incapaz de se ligar aos outros, precisa, inevitavelmente, de algo mais...algo que a leve a construir e a assumir os seus desejos... Afinal, desconstruirmos para construir, certo? 

segunda-feira, junho 27

Homenagem a Edward Hopper


Hopper é, provavelmente, o meu pintor favorito. Primeiro, porque é um devoto da solidão. Segundo, porque pinta muito bem. Nem mais, nem menos.

quinta-feira, junho 2

Grande Bosch


No meu julgamento final também quero ser elevado, aos céus, por anjos de negro. Sim, conto ir para o céu, para o paraíso, se isso não acontecer, paciência; sempre me dei bem com advogados, políticos e somalis.


quarta-feira, novembro 11

Stefan Auf Der Maur - Acert, Tondela


A Estética, enquanto disciplina filosófica, nunca me cativou muito. Grandes pensadores dedicaram grande parte da sua vida ao estudo da "obra de arte"... Eu entendo o que os moveu, mas não consigo ter a mesma empatia acerca do assunto. Uma obra de arte, enquanto manifestação individual, vale o que vale... é uma manifestação, nada mais.