São os partidos políticos que consolidam a democracia, sem eles, a democracia não tem sentido, isto porque, democraticamente estes agregados desempenham funções de substituição, ou seja, elegemos aquelas pessoas que nos podem representar em situações diversas, daí a importância do voto.
Muito parecido com isto existe uma outra organização, o futebol. A administração futebolística zela pelos direitos do clube e por arrastão os adeptos.
Em todas as campanhas políticas os militantes (curiosa designação) lutam sob as ordens dos generais, para ajustar a melhor estratégia de combate contra o inimigo. No futebol, os adeptos brincam ao poder, a opinião deles consegue em muitos casos ser sagaz ao ponto de destituir regimes administrativos ou até mesmo impor uma ordem totalitária nos clubes.
O mais comovente, é que as pessoas que admiram o futebol, são as mesmas que se gostam de ver representadas na democracia. Ora, seria interessante e muito mais proveitoso se estes seres tivessem o mesmo espírito na política como o têm no futebol. Se assim fosse, teríamos políticos de “bancada” prontos e atentos às decisões políticas e haveria um maior empenho na construção de “um mundo melhor”.
O perigo de uma atitude destas é que fragilmente pode cair na perversidade. Se assim fosse, não haveria oposição, visto que cada um é oposição. Contudo, porque é que existe tanto o receio e temor em ir de encontro aos líderes políticos? Será que na política existe um projecto comum cuja dinâmica não deve ser quebrada? Mas se assim for, no futebol, a dinâmica é a mesma. Será que não se reivindica mais livremente e sem pudor porque a politica é vista como uma organização intelectual e só para alguns? Não me parece que assim seja, porque se assim fosse, as pessoas não se identificavam com um partido, aliás, nem sequer poderia existir democracia. Não votamos porque não nos identificamos, não falamos mais sobre as politiquices (em assembleias) porque pensamos que estas só existem para alguns, o mais interessante é que o povo tem razão, a politica nos moldes em que está deixou de ser política, e eles sabem disso, mas sabem até quando?
Muito parecido com isto existe uma outra organização, o futebol. A administração futebolística zela pelos direitos do clube e por arrastão os adeptos.
Em todas as campanhas políticas os militantes (curiosa designação) lutam sob as ordens dos generais, para ajustar a melhor estratégia de combate contra o inimigo. No futebol, os adeptos brincam ao poder, a opinião deles consegue em muitos casos ser sagaz ao ponto de destituir regimes administrativos ou até mesmo impor uma ordem totalitária nos clubes.
O mais comovente, é que as pessoas que admiram o futebol, são as mesmas que se gostam de ver representadas na democracia. Ora, seria interessante e muito mais proveitoso se estes seres tivessem o mesmo espírito na política como o têm no futebol. Se assim fosse, teríamos políticos de “bancada” prontos e atentos às decisões políticas e haveria um maior empenho na construção de “um mundo melhor”.
O perigo de uma atitude destas é que fragilmente pode cair na perversidade. Se assim fosse, não haveria oposição, visto que cada um é oposição. Contudo, porque é que existe tanto o receio e temor em ir de encontro aos líderes políticos? Será que na política existe um projecto comum cuja dinâmica não deve ser quebrada? Mas se assim for, no futebol, a dinâmica é a mesma. Será que não se reivindica mais livremente e sem pudor porque a politica é vista como uma organização intelectual e só para alguns? Não me parece que assim seja, porque se assim fosse, as pessoas não se identificavam com um partido, aliás, nem sequer poderia existir democracia. Não votamos porque não nos identificamos, não falamos mais sobre as politiquices (em assembleias) porque pensamos que estas só existem para alguns, o mais interessante é que o povo tem razão, a politica nos moldes em que está deixou de ser política, e eles sabem disso, mas sabem até quando?
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