Serão muitos os padrões que fazem o conhecimento. O padrão do ensino pré-primário, básico, secundário, universitário etc... Mas ao certo ninguém sabe que padrão desenvolver. Na realidade só existe um padrão na área do conhecimento, é a vontade. Ora, se a vontade de ensinar perpetua, então a vontade de aprender é aclamada, é este o fundamental principio que rege o conhecimento / ensinamento. Actualmente o professor tem tido um papel um bocadinho chato, não só na perspectiva do aluno, como também na sociedade. Não havendo empregos na área do ensino, acumulam-se os desempregados, logo, a dita profissão banaliza-se, mas coitados, pior que isso é a nova ferramenta de ensino, o b-lerning, que neste caso concreto vem dar razão à maioria dos alunos (onde aprendem mais em frente ao “computador”, do que numa sala de aula). É uma feliz coincidência, ao que os professores chamam de adaptação aos novos tempos. Mas caros professores, não desanimem, porque não são os únicos nestas condições (lutarem ou serem comparados a uma máquina), outrora os bancários passaram pelo mesmo, a quando da chegada das caixas multibanco e da internet, mas o resultado só podia ter sido melhor, é verdade, mais competitividade honesta na profissão, só os verdadeiramente vocacionados se atreviam a fazer frente a uma máquina preparada para os “substituir”, o que está a acontecer é a mesma coisa. Melhores para um lado, piores para outro. Tudo em nome do conhecimento.
quinta-feira, setembro 13
O padrão do conhecimento vem da máquina
Serão muitos os padrões que fazem o conhecimento. O padrão do ensino pré-primário, básico, secundário, universitário etc... Mas ao certo ninguém sabe que padrão desenvolver. Na realidade só existe um padrão na área do conhecimento, é a vontade. Ora, se a vontade de ensinar perpetua, então a vontade de aprender é aclamada, é este o fundamental principio que rege o conhecimento / ensinamento. Actualmente o professor tem tido um papel um bocadinho chato, não só na perspectiva do aluno, como também na sociedade. Não havendo empregos na área do ensino, acumulam-se os desempregados, logo, a dita profissão banaliza-se, mas coitados, pior que isso é a nova ferramenta de ensino, o b-lerning, que neste caso concreto vem dar razão à maioria dos alunos (onde aprendem mais em frente ao “computador”, do que numa sala de aula). É uma feliz coincidência, ao que os professores chamam de adaptação aos novos tempos. Mas caros professores, não desanimem, porque não são os únicos nestas condições (lutarem ou serem comparados a uma máquina), outrora os bancários passaram pelo mesmo, a quando da chegada das caixas multibanco e da internet, mas o resultado só podia ter sido melhor, é verdade, mais competitividade honesta na profissão, só os verdadeiramente vocacionados se atreviam a fazer frente a uma máquina preparada para os “substituir”, o que está a acontecer é a mesma coisa. Melhores para um lado, piores para outro. Tudo em nome do conhecimento.
Todo o pensamento moderno está imbuído da ideia de pensar o impensável – MICHEL FOUCAULT
O optimismo consegue desmesurar o pessimismo, isso é obvio, contudo, pessoas optimistas conseguem tornar-se pessimistas, isto é fácil de explicar; o optimismo dá esperança ao -ser, cria animo, mas não consegue controlar a barreira da inveja. Uma pessoa invejosa é por natureza optimista, na medida em que se torna protectora da sua própria frustração. Se temos inveja, é porque nos sentimos carenciados e espezinhados, isto visto em comparação igualitária, logo partimos do principio que a inveja e o optimismo são a mesma circunstancia. A relação -optimismo – pessimismo, de nada influencia o negativismo, é claro que nem o positivismo influencia a metafisica, nem a metafisica influencia a religião, e quem sabe até o marxismo. Mas não querendo fugir da co-relação institucional entre o pensamento anti-pragmático da irracionalidade coerente do homem, é antes de mais necessário enfrentar a salutar vontade de ser feliz. Se vivêssemos sem qualquer tipo de relação social, seriamos felizes, se não entrarmos tanto na ilusão do -outro, podemos conseguir a mediação da pragmatização iluminista do -ser. Mas o que me leva a este escrito é o seguinte: todos temos a necessidade de evoluir, mas acreditem em mim, existem coisas que não necessitam necessariamente de uma evolução intelectual. Consegui fazer-me entender?
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