Há muito pouco tempo atrás, os alunos eram analisado e avaliados pela "letra". A letra era o sinónimo da pessoa. Hoje em dia, é impossível apresentar seja o que for escrito à mão. Se antes, a manualidade era a identificação do Discente, agora o Docente analisa o tipo de escrita, a forma como escreve. É o trunfo e o sinónimo da pessoa, é a própria pessoa. Se tivermos que aldrabar o sistema académico, terá que ser através da própria linguagem [formal, ou não-formal] e não com o -tipo de letra.
A identificação do discente é mais natural, muito mais subtil.
Em suma: Venha a tecnologia que vier, o Homem será sempre identificado, nem que seja com o método de escrita, isto porque, o tipo sobrepõe o método.
6 comentários:
Alguém disse que o negativo e o positivo, o sim e o não, o mal e o bem, o corpo e o espirito, a fé a e raão, fazem parte de uma dimensão mais fundamental que dissolve todos os dualismos e os funde numa unidade perfeita. Que sejamos extremos que se tocam, ourobouros,infinitos.
espero que tenhas razao caro amigo. no entanto cada vez mais desconfio que os trabalhos ainda hão-de voltar a ser escritos á mão de vido aos copy/paste. Ja me assusta agora os curriculos terem que ser apresntados em modelo europeu acabando com aa criatividade pessoal de quem os escreve.
abraço
concordo, Renato!
os cv em modelos «standard» privam-nos de dar largas à criatividade...
e o que eu gosto de escrever à mão e ver a tinta da caneta ganhar forma e sentido...
Olá amigo. Para quando um novo post? Um abraço
"vilhovsky"
Muito Bonito Guilherme!!!
E muito inteligente também!
Que Deus abençoe este ser "gato" (risos)!!!!!!!!!!
Abraços
nOOSA gUILHERME;
VC E TAO BONITO...
MEU DEUS;
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