Thomas Hobbes, defensor da relação social como uma união resultante do medo, é, na actualidade, confrontado com a moderna fenomenologia, na qual o homem é definido como um ser em relação com os outros e com o mundo. Já na tradição cristã, Deus é visto como um ser relacional. Há uma pericorese entre Pai, Filho e Espírito Santo.
Qual a importância da relação hoje em dia?
Qual impacto que as relações denominadas patológicas na nossa cultura têm no nosso entendimento relacional?
Será possível responder a estas pertinências?
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