Se sinto, mantenho.
Se quero sentir, desejo.
Se desejo, interajo.
Se já não sinto nem desejo, penso.
Se penso no que sinto, no que não sinto, e no desejo da interacção de ambos, dá nada.
Do niilismo ao cataclismo, é-nos proposta a indiferença.
São assim as histéricas sensações pós-modernistas das relações no ciberespaço.
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