Um sábio disse-me em certa altura: ”as grandes decisões decidem-se no crepúsculo”, sorri entretanto com um ar de esquizofrénico, balancei o meu corpo para a frente do soalho de papel que deslizava sobre um manto de alcatrão azul, decidi arriscar, não a vida, porque essa ou isso, não me compete arriscar, só o coração. Arriscar! Que absurdo soam estas palavras! A diferença mata, os comodistas! A diferença não se vende, transmite-se, ou seja, não é ensinada, não vão os hermenêuticos deturpar o meu sentido de diferença.
3 comentários:
"As nuvens alaranjadas do poente iluminam tudo com o encanto da nostalgia, mesmo a guilhotina." (Milan Kundera)
Axo que é por isso que devemos pensar no crepusculo... existe paz, mesmo que seja uma paz angustiada...
Gostei muito deste post.. está lindo...
Beijo da discipula
:)
eheheheheheh
abraços
m_m
As coisas que nós descobrimos nos blogs...
Será que li bem, Santa Comba Dão???
A minha família paterna é de Sta comba e eu sempre paseei férias por lá :)
beijitos,
sofia neves
Enviar um comentário