Houve em tempos grandiosos um homem que se achava inteligente, mas que na realidade era muito mais inteligente do que ele proprio se achava. Na verdade a vida dele foi feita sempre dentro de um percurso um pouco tradicional mas sempre com uma grande veia progressista. O tal percurso foi maravilhoso porque na realidade ele só deu valor a toda esta riqueza humana e experimental quando de vez em quando olhava para trás e reparava no valente sentido que a vida nos pode dar.
Entretanto com o passar do tempo o seu património cultural, cientifico e humano começou a ter muita e pesada influencia num pequeno país chamado Lvzity, porque todas as pessoas começaram a ter um medo submisso a uma pessoa que simplesmente era genial mas cuja capacidade intelectual aterrorizava o mundo em seu redor. Começando ele a aperceber-se dessa manipulação horrível e tornou-se escravo de uma maneira muito própria, que era o medo do mundo.
Para ele todas as pessoas podiam ser ladras, ele pensava constantemente que os simpáticos queriam roubar a sua inteligência e por exemplo, que os, desordeiros estavam com muita inveja do seu saber e que deveriam ser aniquilados de repente. O império durava à mais de 2 décadas, tinha já um mundo controlado onde os seus empregados o olhavam de uma maneira virtuosa.
Nada o conseguia parar a não ser o amor que tinha em olhar para um belo de um sorriso honesto, até que um dia ele se apercebeu que as pessoas não o amavam pelo que ele era mas sim pela inteligência. A inteligência não lhe dizia nada porque ele achava que se devia aproveitar os dons que Deus lhe tinha dado, então era como se de um serviço público se, trata-se. Com tanto pensar descobriu que o mundo todo era uma fraude e com tanta raiva ficou, que escreveu um livro intitulado :”O Saber que nunca alcança o Ser”. Com este livro ganhou prémios e muitos mais prémios, o que, o deixavam enfurecido, porque mais uma vez era a sua inteligência que ganhara e não ele.
O livro era uma critica pura e dura a toda a forma de ciência e modelos teóricos criados com um intuito puramente de enclausurar o ser numa plataforma fácil e desonesta.
Para tentar remediar esta revelação ontológica, ele parte para uma reestruturação da sua mente. Foi então que descobriu o que poderia significar a morte e, com isto o tempo que ele não teria para compor o seu reino. Partiu o mais rápido possível para a descoberta da sua verdadeira razão de existir. Conheceu mestres, discípulos diferentes, mas não chegou a conclusão nenhuma porque toda a verdade não era diferente de todas as verdades que já possuía. Enlouqueceu, porque deixou de usar a inteligencia para usar a humildade humana e o coração atestado de pura inteligência.
Entretanto com o passar do tempo o seu património cultural, cientifico e humano começou a ter muita e pesada influencia num pequeno país chamado Lvzity, porque todas as pessoas começaram a ter um medo submisso a uma pessoa que simplesmente era genial mas cuja capacidade intelectual aterrorizava o mundo em seu redor. Começando ele a aperceber-se dessa manipulação horrível e tornou-se escravo de uma maneira muito própria, que era o medo do mundo.
Para ele todas as pessoas podiam ser ladras, ele pensava constantemente que os simpáticos queriam roubar a sua inteligência e por exemplo, que os, desordeiros estavam com muita inveja do seu saber e que deveriam ser aniquilados de repente. O império durava à mais de 2 décadas, tinha já um mundo controlado onde os seus empregados o olhavam de uma maneira virtuosa.
Nada o conseguia parar a não ser o amor que tinha em olhar para um belo de um sorriso honesto, até que um dia ele se apercebeu que as pessoas não o amavam pelo que ele era mas sim pela inteligência. A inteligência não lhe dizia nada porque ele achava que se devia aproveitar os dons que Deus lhe tinha dado, então era como se de um serviço público se, trata-se. Com tanto pensar descobriu que o mundo todo era uma fraude e com tanta raiva ficou, que escreveu um livro intitulado :”O Saber que nunca alcança o Ser”. Com este livro ganhou prémios e muitos mais prémios, o que, o deixavam enfurecido, porque mais uma vez era a sua inteligência que ganhara e não ele.
O livro era uma critica pura e dura a toda a forma de ciência e modelos teóricos criados com um intuito puramente de enclausurar o ser numa plataforma fácil e desonesta.
Para tentar remediar esta revelação ontológica, ele parte para uma reestruturação da sua mente. Foi então que descobriu o que poderia significar a morte e, com isto o tempo que ele não teria para compor o seu reino. Partiu o mais rápido possível para a descoberta da sua verdadeira razão de existir. Conheceu mestres, discípulos diferentes, mas não chegou a conclusão nenhuma porque toda a verdade não era diferente de todas as verdades que já possuía. Enlouqueceu, porque deixou de usar a inteligencia para usar a humildade humana e o coração atestado de pura inteligência.
29 comentários:
não sei. Confuso, estranho, mas qual é a "lição"? A inteligencia não é util?
Se não fosse isso como sobrevirias tu sem as aspirinas? :)
m_m
:D
preciso de uma massagem!
Mas agora a serio.
Que raio de historia é essa?
AS frases tao um "bocadinho" dislexicas nao achas?
m_m
ah isso... oh ignobil criatura, minudencias.
:D
:D
Gostei da "Humildade" do texto...mas adorei a "Inteligencia" com que o descreveste...
As pessoas demasiado conscientes da sua inteligência dificilmente o são. Somos muito mais o que mostramos e manifestamos do que o que dizemos ser...
E, já agora, o texto de conto até tem muito, mas para adultos não vejo nada.
E, já agora, o texto de conto até tem muito, mas para adultos não vejo nada.
E, já agora, o texto de conto até tem muito, mas para adultos não vejo nada.
POIS, DE ADULTO NÃO TEM NADA, MAS É DIFICIL QUALQUER PESSOA ENTENDER O TEXTO. POR ISSO A QUESTAO DÕ ADULTO, É ASSIM, EU TB NÃO SOU UM ADULTO MAS ACHO QUE NÃO O QUERO SER, PARA JÁ.
o QUE É SER ADULTO? RESPONSABILIDADE? ISSO SEMPRE TIVEMOS, OU DE FILHO PARA PAIS, OU DE IRMAO PARA IRMÃ, ENFIM... NAO SEI O QUE É.
qUEM QUER SER ADULTO NUM MUNDO DE cRIANÇAS? QUERO SER UM ETERNO MENINO EM BUSCA DE UM NADA. HA-JA DINHEIRO.
Adulto, adolescente, criança... são categorias. No fundo, recusas uma para te encaixares noutra imediatamente a seguir. Mas talvez não consigamos viver sem essas categorias e, claro, sem as sub-categorias que lhes associamos, como "adulto = responsabilidade" e "criança = inocência". O mais engraçado é quando as categorias se cruzam porque, felizmente, não somos linhas rectas. Vivemos num mundo de pessoas, e essas pessoas, independentemente da idade, às vezes são adultas, às vezes são crianças, às vezes são inocentes, às vezes são perversas, às vezes são responsáveis e outras vezes não... e uma só pessoa pode ser tudo isto ao mesmo tempo. Isso não faz dela melhor ou pior, mais ou menos adulta. Já conheci crianças adultas e adultos infantis. Podemos escolher ser muitas coisas, mas há coisas que às vezes nos escolhem a nós.
New york city ( quem sabe).
A cidade que nunca dorme, dizem, nunca lá fui.
é fundamental sentir este vulcão, esta energia que não pára, tudo é movimento, tudo está em construção. Nem mais, concordo, aprecio, venero, o teu comentário.
Tal como a cidade que nunca dorme, também o nosso ser não pára.
abraços
O nosso ser imparável, a cidade electrizante e electrizada, a ilusão do eterno movimento. Algures, certamente, alguém dorme. Algures na nossa vida também nós dormimos, também nós interrompemos a construção. O vórtice é apelativo mas perigoso. O vulcão, a energia que pulsa dentro de nós e nos dá vida, pode também queimar, consumir-nos de exaustão. Onde um dia tivemos chamas, podem ficar apenas cinzas. Somos, como bem dizes, seres em construção. Projectos. Mas não podemos refugiar-nos na inevitabilidade das nossas falhas de percurso como justificação para as mesmas. Hoje erramos porque não sabiamos fazer melhor. Mas podemos aprender e amanhã não voltar a repetir. É isso que significa construção. Uma espiral não é mero e simples movimento. Construir implica edificar, evoluir, progredir. É esse o grande desafio. Talvez o único desafio que a vida nos apresenta: melhorar. Se melhorar implica crescer, "adultecer", porque não? Crescer é, afinal, permitir ao vulcão que continue em ebulição.
Talvez a cidade não durma. Eu, às vezes, sim... E por favor, não digas que veneras o que digo porque muitas vezes não sei o que digo. E porque venerar é também estagnar. Venerar palavras, venerar deus(es), é deixar de questionar. Quero que questionem sempre o que digo. Nem que seja para concordarem no final.
Tive uma revelação...
Tive uma revelação... e gostei, quero mais!!
"Quid pro quo Clarice"
HL
uma mão lava a outra - tb tive latim... mas porquê mas como?
Limitei-me a ver o Silêncio dos Inocentes...
Revelações exigem contra-revelações. Os comentários fazem-se a comentários. Nada surge do nada. Nem sempre...
lol
tu és esperta(o)...
muito bem, vejo que és uma adepta de canibalismo e, do cinema, claro! um comentario é sempre um comentario, aceito. mas um comentario pode levar a uma revelação. por isso nao temas se eu tiver muitas mais revelações, comentadas ou não, elas começam a ser importantes.
porque tal como no silencio dos inocentes o "poço" é bem mais assustador porque se vé a luz e a saida, mas nao podemos sair ou nao conseguimos.
Nem todos os poços nos são impostos como no caso do Silêncio dos Inocentes. Por vezes, somos autores do nosso próprio rapto e encarceramento. Procuramos fugas e refúgios e vendas e atilhos e deixamo-nos ficar. E lamentamo-nos pela prisão à qual nos oferecemos de livre vontade. Nesse caso, não se trata de não poder sair, trata-se de escolher não sair. "In the end of every path there's allways choice"... Tu, por exemplo, escolheste que sou uma adepta e não um adepto de cinema. O género veio com a revelação? Esse é um "poço" em que escolho não me prender :)
raios...
revelações?, quem as quer? eu por exemplo. Mas para que queremos nós a verdade se não aguentamos a verdade?
Afinal em que poço estamos?
Porque a noite vai longa, algumas cidades (ocasionalmente) dormem e há perguntas que vale a pena deixar sem resposta (porque nem tudo tem resposta e, mesmo que tenha, nós não temos resposta para tudo), deixemos o cinema dar-nos o mote:
The End
Fui levado pela noite escura...
vi cidades, vi pessoas, vi luzes...
hoje nao era um bom dia para morrer ... e ainda bem, porque hoje, só hoje e unicamente hoje tive uma bonita revelação.
(nao fez parte de nenhum argumento, mas bem que poderia fazer)
-que se acendam as luzes-
"revelações?, quem as quer? eu por exemplo. Mas para que queremos nós a verdade se não aguentamos a verdade?
Afinal em que poço estamos?"
Com o pretexto que Deus nos ama, continuamos a fazer as maiores atrocidades, continuamos escravos do pecado. É bem verdade que não aguentamos a verdade, ou seja, não somos coerentes com ele e por isso posso dizer que somos todos uma cambada de hipócritas.
Uma fraude, talvez!!!
Mas uma fraude com sabor divino.
quando chegará o dia em que paras de me deixar impressionado
bom texto!!!! foda-se!!!
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