Estudos recentes apontam para a falta de “sanguinidade” como uma das principais deficiências nas instituições portuguesas, as universidades em Portugal têm 90% dos docentes formados pela própria instituição. (O MIT tem 5%).”
- Adaptei este excerto de um artigo de opinião, da revista mensal, AV - Arquitectura e Vida, nº 74, Setembro, 2006, só para referir o seguinte: Adaptar por adaptar é a forma mais fácil de se manipular uma opinião ou até mesmo vários conceitos adjacentes à nossa preciosa vida. Por outro lado deduzir não é referir, por mais estranho que pareça, cada vez mais usamos os “Jeová concepts” para fazer uso de uma inerente vocação intelectual, ou seja um exercício brutal e desnecessário na conquista do parecer público.
Num caso ainda mais concreto, analisar o educando da actualidade, é o mesmo que referir um “Jeová concept”, usam-se os conceitos necessários para o momento sem que a contextualização esteja patente dentro do conceito, os chamados -J.C. são a técnica manipulativa que a seita jeová faz para aderir novos fiéis, o engraçado é que eles levam tão a sério o que dizem que baralha a visão pouco oportunista da liberdade não existente de um ou mais profetas. Se todos os educandos fossem como os jeovas então talvez estivesse-mos melhor, ou não…
Estão a bater à porta, já venho… mas antes de ir, apenas refiro o que um rapaz me disse antes de morrer na unidade oncológica do Hospital de Aveiro: “ nunca te esqueças que os cristais são caros e valiosos, porque são irreparáveis… olha para um copo de cristal, e fica a saber que basta uma lasca para perder todo o valor e significado…, neste momento vês um, sem valor e significado. Que porra, vou morrer, logo agora que conheci a mulher da minha vida, que tenho o emprego perfeito e que os meus pais se reconciliaram… odeio ironias.”
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