Um aluno criativo não obtêm necessariamente boas médias académicas. Isto é: Iniciativa individual e originalidade não significam sucesso académico. A conclusão é de uma tese de mestrado defendida na Universidade do Minho, por Pedro Alves, estudante Terceirense de Psicologia.
No âmbito do estudo, Pedro Alves realizou vários testes a alunos da Universidade do Minho, com vista a apurar o grau de criatividade dos indivíduos em questão. Depois cruzou a informação obtida com os resultados em termos de médias académicas. “ O que verifiquei é que os alunos de Psicologia eram os que tinham piores resultados nos testes de criatividade, mas também eram os que tinham notas mais elevadas”, explica.
Este fosso entre criatividade e resultados escolares tem várias interpretações, mas a principal centra-se sobre o modelo de avaliação em vigor.
“Tudo depende do sistema de avaliação. No ensino superior, que era o caso que estava em estudo, e também um pouco por todos os estabelecimentos de ensino do pais, aposta-se em conteúdos memorizados. Mas é claro quem podem também haver cursos, como arquitectura, em que a imaginação é mais valorizada”, adianta o autor da tese de mestrado sobre “Criatividade no Sistema de Ensino”.
No âmbito do estudo, Pedro Alves realizou vários testes a alunos da Universidade do Minho, com vista a apurar o grau de criatividade dos indivíduos em questão. Depois cruzou a informação obtida com os resultados em termos de médias académicas. “ O que verifiquei é que os alunos de Psicologia eram os que tinham piores resultados nos testes de criatividade, mas também eram os que tinham notas mais elevadas”, explica.
Este fosso entre criatividade e resultados escolares tem várias interpretações, mas a principal centra-se sobre o modelo de avaliação em vigor.
“Tudo depende do sistema de avaliação. No ensino superior, que era o caso que estava em estudo, e também um pouco por todos os estabelecimentos de ensino do pais, aposta-se em conteúdos memorizados. Mas é claro quem podem também haver cursos, como arquitectura, em que a imaginação é mais valorizada”, adianta o autor da tese de mestrado sobre “Criatividade no Sistema de Ensino”.
Criatividade Subjectiva
“A criatividade no ensino é um tema polémico, uns pensam que esta é a solução para tudo, que se devia investir em força no ensino das artes, e outros posicionam-se exactamente ao contrário. As pessoas têm tendência a colocar-se nos dois extremos”, admite Pedro Alves, que acrescenta também a noção de criatividade pode ser subjectiva.
“Existem vários estudos sobre este tema que demonstram que esta questão de criatividade até pode depender da visão do professor. Estes estudos demonstram que aquilo que para os investigadores é a capacidade de obter novas ideias, a individualidade, a originalidade ou a independência, para o professor é, regra geral, aquele aluno que se dá bem na sala de aula, que estuda e cumpre… Que está de acordo com as ideias dele”.
Pedro Alves avança uma conclusão: ”é necessário valorizar a criatividade no ensino, até porque o mercado de trabalho cada vez mais exige essa característica”.
“Existem vários estudos sobre este tema que demonstram que esta questão de criatividade até pode depender da visão do professor. Estes estudos demonstram que aquilo que para os investigadores é a capacidade de obter novas ideias, a individualidade, a originalidade ou a independência, para o professor é, regra geral, aquele aluno que se dá bem na sala de aula, que estuda e cumpre… Que está de acordo com as ideias dele”.
Pedro Alves avança uma conclusão: ”é necessário valorizar a criatividade no ensino, até porque o mercado de trabalho cada vez mais exige essa característica”.
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