As palavras que nunca te direi é um título sugestivo para pessoas sem coração, ou com uma carcaça cheia de vírus não maliciosos mas muito ofensivos.
De um lado os críticos falam da art pop como a arte plástica (literalmente plástico), básica, simples e pouco duradoira, mas gosto de pensar que os artistas pop podem não ser geniais como Warhol, ou outra qualquer vertente da art referida, mas são genuínos na actualidade do sentir, do dizer e essencialmente da visão pura que é a relação humana.
Assim sendo concordo quando dizem que a vida é pop, não é complicada, teremos que apelar mais à visão individualista de nós mesmos para com o cosmos e deixar de seguir metaforicamente falando os falsos ídolos temporários que não suportam a vida na sua imperfeição bela e imperfeita e que lutam por uma igualdade ilógica. Todos nós “adoramos” Pessoa, ou Eco ou o tão esquecido Sabato, mas todos sabemos que as noites passadas a ler sob uma luz miudinha e onde o tapete de arraiolos apodrece com o suor de mãos de anciãos desesperadas com a produção que vem da china com o nome de arraiolos e cuja ironia é chamar tapetes de Arraiolos a tapetes chineses, é brutal!
A art pop é vida efémera mas é vida que se vive no hoje no já no agora. Mas a pop art como lhe chamam é o espelho da humanidade, má.
Entretanto a art pop é a sobrevivência do melhor que se faz na pop art, antes vem a arte que é o homem, depois a pop que é a vida.
De um lado os críticos falam da art pop como a arte plástica (literalmente plástico), básica, simples e pouco duradoira, mas gosto de pensar que os artistas pop podem não ser geniais como Warhol, ou outra qualquer vertente da art referida, mas são genuínos na actualidade do sentir, do dizer e essencialmente da visão pura que é a relação humana.
Assim sendo concordo quando dizem que a vida é pop, não é complicada, teremos que apelar mais à visão individualista de nós mesmos para com o cosmos e deixar de seguir metaforicamente falando os falsos ídolos temporários que não suportam a vida na sua imperfeição bela e imperfeita e que lutam por uma igualdade ilógica. Todos nós “adoramos” Pessoa, ou Eco ou o tão esquecido Sabato, mas todos sabemos que as noites passadas a ler sob uma luz miudinha e onde o tapete de arraiolos apodrece com o suor de mãos de anciãos desesperadas com a produção que vem da china com o nome de arraiolos e cuja ironia é chamar tapetes de Arraiolos a tapetes chineses, é brutal!
A art pop é vida efémera mas é vida que se vive no hoje no já no agora. Mas a pop art como lhe chamam é o espelho da humanidade, má.
Entretanto a art pop é a sobrevivência do melhor que se faz na pop art, antes vem a arte que é o homem, depois a pop que é a vida.
3 comentários:
o Pior post do blog
quando escreves um parecido ao do suicidio ? aquele do acidente? quando??
abraços :P
concordo...
se a pop art ou como gostas de afirmar -art pop é o espelho do mundo, dos movimentos, e se os criticos a negam como obras de qualidade entao é porque existe mesmo um problema não na tal "art" mas sim nos artistas que por sua vez sao o reflexo da sociedade, e se negamos a art pop entao negamos de uma maneira paralela a sociedade sem que demos conta de tal negação ....
ehehehehehehehehe
:)
m_m
acho que é mesmo pop art:D
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