sexta-feira, junho 24

Ciber - Democracia

“De facto, seria muito surpreendente que a Internet conseguisse mudar, através da tecnologia, o profundo desencanto político que a maioria dos cidadãos mundiais sente”

-Manuel Castells 
A Galáxia Internet


quarta-feira, junho 22

A culpa é sempre do lobby


Escrevi AQUI a 21 de Abril de 2016, que ver a Rueff como a cara de activação da marca CGD não era muito inteligente (memória BES).
Poucos meses depois surge a noticia do "buraco" na CGD e prontamente o nosso governo muda a direcção executiva do nosso banco. Foi à concorrência (a pior concorrente) e formou uma equipa com um curriculum q.b. Um deles é o Miguel, homem simples, solteiro e sem geração, como quem diz... o lobby, aquele lobby, portanto!
Este é o cenário que consigo prever a médio prazo:
Miguel, vem da área seguradora - Allianz. A Fosun vai ficar com o Novo Banco e a Fidelidade sai de vez da CGD por conflito de interesses (e vende os 10% da Fidelidade, para abater ao prejuízo). Cabe ao Miguel resolver este processo transitório e criar uma seguradora especifica do ramo vida, para dar suporte comercial, aposto que já há nome: Caixa Seguros, com Certeza.
Venha o Miguel.

segunda-feira, junho 20

Nada como um mau Phishing para começar bem a tarde

Esta tentativa de "phishing" é tão clássica que mereceu a minha resposta ao "pescador". É por isto que mantenho a hotmail.

quinta-feira, junho 16

terça-feira, junho 14

Um olhar deslocado sobre a Cidade de Coimbra


Ruínas sem história. Bestas polidas. Transeuntes adormecidos. É na cidade, através da obra, que o ser humano, o citadino, se revela.
É necessária coragem para enfrentar a complexidade da nossa substância; 
natureza criadora, 
natureza destruidora,
natureza redentora,
é só escolher.

segunda-feira, junho 13

sábado, junho 11

Diálogos



- Nunca "Falhaste"?
- A esta distância, não!

segunda-feira, junho 6

Se fosse uma vedeta, Émile Durkheim faria parte da minha Entourage


"É preciso sentir a necessidade da experiência, da observação, ou seja, a necessidade de sair de nós próprios para aceder à escola das coisas, se as queremos conhecer e compreender."

sexta-feira, junho 3

“A relação protensiva entre Fé e Razão na Filosofia Medieval” - António Amaral

«Todo o homem quer entender; não existe ninguém que 
não o queira. Mas nem todos querem crer. Diz-me então 
alguém: “Entenda eu e acreditarei.” Respondo-lhe: “Crê 
e entenderás.” (...) Aquele suposto adversário (...) não 
emite palavras vazias de sentido quando diz: “Entenda eu 
e acreditarei”. (...) De certo modo é verdade o que ele diz. 
Mas também o é quando eu digo, com o profeta: 
“antes crê para entenderes” ».

-AGOSTINHO, Sermo 43.

Texto Completo AQUI

quinta-feira, junho 2

Grande Bosch


No meu julgamento final também quero ser elevado, aos céus, por anjos de negro. Sim, conto ir para o céu, para o paraíso, se isso não acontecer, paciência; sempre me dei bem com advogados, políticos e somalis.


segunda-feira, maio 30

Coimbra, terra das Fronteiras?!


Ontem fui experimentar a minha máquina fotográfica. Convidei o artista plástico António Pedro (www.tope.pt) a ir dar uma volta pela cidade. O resultado foi este gif.
(Caro grafiter até o céu tem fronteiras)


House of Cards [T4 EP4]


terça-feira, maio 24

Existencialismo em Fight Club


O pós guerra trouxe os direitos humanos. Este documento, veio, de certa forma, substituir a moral que a Igreja já não conseguia transmitir.

Tínhamos que substituir a moral cristã por uma outra moral menos catequizadora, ou melhor, tínhamos que pegar na moral tipicamente cristã e reescreve-la sem Cristo. Foi assim que nasceu a declaração universal dos Direitos Humanos.
Abençoado Seja.


Sem objectivos nem lugar; sozinho, o homem tenta, a todo o custo, reescrever o seu lugar na história, no espaço e no lugar que é seu por direito. Este tipo de activismo - pós apocalíptico -  desencadeia no Ser a ideia de supremacia individual, de orgulho.



Agora que Deus morreu e não temos que viver subjugados a nada nem a ninguém, acabamos por nos sentir, finalmente, livres. Somos o nosso próprio destino. Esta supremacia individual e autentica, de nós mesmos,  permite dizer sim à vida, sim aos desafios, sim à simplicidade, sim ao individuo. 
No entanto, esta definição de nós próprios, trás outros desafios como a Negação da Morte.


A morte lembra-nos o quão frágeis somos e, o quão dependentes de um conforto eterno necessitamos. Conforto -este- que não pode ser dado pelo individuo, em parte, porque tudo aquilo que fizermos não impede a única verdade absoluta, a morte e "só a morte desperta os nossos sentimentos" e, depois de despertados, estamos, finalmente, preparados para o activismo genuíno das nossas vidas. Percebemos que somos seres criados e não-criadores.


segunda-feira, maio 23

Como será a Apoteose de um pintor ou escultor?



Como será a Apoteose de um pintor ou escultor? Bem... para um músico o resultado pode ser este.

Battlestar Galactica [T1 EP2]


Estudo de uma pena de peito de pavão - John Ruskin


"Há sempre no mundo mais coisas do que as que podem ver os homens, ainda que caminhem muito devagar; não as verão melhor por andarem mais depressa. As coisas realmente preciosas são uma questão de pensamento e de visão, não de velocidade. Uma bala não passa a ser boa por ser rápida, e o ritmo lento não diminuirá um homem, que seja realmente um homem, uma vez que a glória não está no seu andar, mas no seu ser."

domingo, maio 22

Amor, ódio e lembrança

É tão difícil encontrar uma música brasileira em que o conceito "me and you" não esteja presente.
Irra!
O que se passa com este povo?