quarta-feira, dezembro 30
terça-feira, dezembro 29
Paul Virilio - dromologia
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quinta-feira, dezembro 17
A Filosofia dos Ovnis - Manuel Curado
"Pondere-se o caso das narrativas sobre encontros com seres sagrados. As religiões parecem apontar para realidades fora dos seres humanos. Os textos de todas as religiões descrevem poderes não humanos. Porém, é impossível encontrar um único texto, um único parágrafo que represente qualquer coisa que não seja humana. Uma análise fina dos textos sagrados mostra constantemente estruturas humanas. Repare-se no vasto conjunto de textos sagrados que parecem mais afastados da experiência humana: as histórias da criação do mundo. Nas milhentas narrativas de criação do mundo de todas as religiões da Terra não há nada que não seja humano. Nós trabalhamos; os deuses fazem qualquer coisa para ocupar o tempo; nós procuramos perfeição; os deuses criadores criam perfeição; nós preocupamo-nos com os nossos filhos e com os nossos haveres; os deuses preocupam-se com a sua criação e com o que os seres criados andam a fazer. De facto, é difícil ou até mesmo impossível encontrar um único texto religioso que fale de Religião. Todos os textos religiosos ocupam-se das novelas da vida quotidiana de todos nós em versão bigger than life."
Texto Completo: AQUI
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terça-feira, dezembro 15
segunda-feira, dezembro 14
Casa de Oliveira Salazar - Natal 2015
(foto de Vítor Corveira)
Provocação? Admiração?
Este será o lugar do futuro Centro de Estudos do Estado Novo. Assim o espero.
The Man with the Movie Camera(1929) - “O documentário está no cinema.”
Esta é a fonte do cinema Europeu. Quer se queira, quer não, este filme ainda hoje inspira gerações de realizadores e aspirantes ao mundo do cinema.
"Vertov alia a sua presença no filme e a presença do aparato cinematográfico à ideia de registar as pessoas sem que elas se apercebam."
Para um olhar mais atento: O Documentarismo do Cinema - Manuela Penafria (http://www.bocc.ubi.pt/pag/penafria_manuela_documentarismo_cinema.pdf)
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sábado, novembro 28
Vodafone Natal 2015
A publicidade é uma figura enigmática do espaço social, digo isto porque, está em todo o lado mas não é para toda a gente. Esta ferramenta tem espaço e tempo próprio, e é isto que a torna irritante, quantas ferramentas conseguem ser socialmente transversais?
Estimular os sentimentos da populaça deve ser excitante para todos os arrogantes-demoníacos que trabalham em publicidade. Estes duendes de satã, através da técnica criativa da tecnologia, procuram na fraqueza humana o consolo da compreensão ou entendimento humano que eles mesmo não possuem, isto porque, usam a subtileza saloia para transmitir um sentimento individual numa demonstração global.
As pessoas deviam sentir-se violadas por existirem campanhas publicitárias que divulguem de forma descabida a frustração do amor, da relação, da intersubjectividade num video de um minuto, como se o Eu e o Tu, aliás, o Nós, coubessem numa televisão. Deixem isso para a literatura.
Estes pacóvios promovem a escravidão do consumo: comprem, comprem... primeiro está o consumo, depois as relações humanas. Quando se lembram, isto é, quando lhes dá jeito, mascaram-se de profetas da união. É um paradoxo dos tempos modernos. Malditos!
Estes pacóvios promovem a escravidão do consumo: comprem, comprem... primeiro está o consumo, depois as relações humanas. Quando se lembram, isto é, quando lhes dá jeito, mascaram-se de profetas da união. É um paradoxo dos tempos modernos. Malditos!
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sábado, novembro 14
A minha Europa
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quinta-feira, novembro 12
Deixem comunicar as pessoas. Moralismos tecnológicos


via Talenthouse
Comunicamos com mais gente, comunicamos com melhor gente. Comunicamos melhor. A tecnologia é um meio para um fim último. Não me venham com moralismos.
quarta-feira, novembro 11
Stefan Auf Der Maur - Acert, Tondela
A Estética, enquanto disciplina filosófica, nunca me cativou muito. Grandes pensadores dedicaram grande parte da sua vida ao estudo da "obra de arte"... Eu entendo o que os moveu, mas não consigo ter a mesma empatia acerca do assunto. Uma obra de arte, enquanto manifestação individual, vale o que vale... é uma manifestação, nada mais.



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terça-feira, novembro 10
segunda-feira, novembro 9
quarta-feira, novembro 4
01-31-30

Três dias na Soalheira chegaram para corroborar a teoria de Platão: somos confrontados, muitas vezes, entre o mundo inteligível e o mundo sensível, qual deles escolher?
A escolha, segundo Platão, é simples, o mundo inteligível, claro! Deixemos o prazer do sensível, isto é, do corpo, e centremo-nos na busca da verdade, das ideias imutáveis, do mundo inteligível, blá blá blá…certo é que Platão não estava muito enganado em relação ao que move o homem. Somos carne corruptível que se deixa influenciar pelos prazeres enganadores dos sentidos, isto é, do sensível.
Vivemos como nos ensinam, vivemos numa convenção de valores e atitudes.
Vivemos como nos ensinam, vivemos numa convenção de valores e atitudes.
De vez em quando surgem “Platões” que nos re-lembram que temos de sair da caverna, do mundo do sensível e seguir a luz. Foi precisamente esse exercício que efectuei na Soalheira.
O João Vaz é um guia da natureza, um caminhante, um homem lúcido acerca daquilo que o move. Possui uma quinta na Serra da Gardunha e promove fim de semanas de espiritualidade filosófica.
O exercício filosófico consistia em descobrir ou relembrar um conceito que nos ajudasse a descobrir a nossa afirmação perante o mundo. Esta procura não pode ser feita sozinha, é um caminho insinuoso e o risco de acabarmos perdidos é enorme. Ninguém melhor que o João para servir de Glaucon (ide pesquisar ao google) nesta subida ao mundo das ideias, sim, porque a ideia é subir, apesar do Glaucon estar a descer…(ou estarei eu a descer sem dar conta disso?)
Porém, durante o caminho encontramos José Domingues (UBI), um velho amigo filósofo que nos elucidou o conceito de superação (Die Überwindung) no caminho da procura. Mas que procuramos quando não sabemos o que procurar? Esta visão existencial romântica (muitas vezes confundida com tragédia individual e egocêntrica) vincula-nos para uma lógica social, onde somos inseridos e influenciados para um fim convencional. Ora, é aqui que muitas vezes reside a frustração individual, porque, em parte, ao vivermos no espaço social teremos que agir como tal, e é neste imperativo colectivo (Habermas), o da expectativa, da validade social, que não existe margem para o individual, ou seja, a regulação social impede a realização individual. Para ultrapassar esta barreira, terá que haver uma superação contraditória do ser. E em que consiste a superação contraditória do ser? Perguntem ao João, certamente responderá melhor que eu.
+inf: chaini1978@hotmail.co.uk
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segunda-feira, novembro 2
Música Segundo Anicio Manlio Severino
Para Boécio, no seu De Institutione Musica, existem 3 tipos de música: A música mundana, a música humana e a música instrumental.
Este Beatitudes é qualquer coisa do outro mundo. Mundano não é e, de humano pouco tem.
Este Beatitudes é qualquer coisa do outro mundo. Mundano não é e, de humano pouco tem.
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quarta-feira, outubro 21
terça-feira, outubro 20
Tor Vergata - ROMA - Jornada Mundial da Juventude 2000 [boas experiências I]
Aos 17 anos tive a maior experiência da minha vida. 15 anos depois ainda não encontrei algo tão bom como aquele dia em Tor Vergata.
As pessoas, os desafios, a fé. Ainda não consegui encontrar aquela intensidade em nenhuma outra experiência e já tenho 32 anos. Algo de errado se passa no mundo ou em mim.
As pessoas, os desafios, a fé. Ainda não consegui encontrar aquela intensidade em nenhuma outra experiência e já tenho 32 anos. Algo de errado se passa no mundo ou em mim.
sábado, agosto 9
Para ler depressa - moralidades do outro lado do mundo
[Would You Kill the Fat Man?: The Trolley Problem and What Your Answer Tells Us about Right and Wrong]
[Mirror, Mirror - THE USES AND ABUSES OF SELF-LOVE]
quarta-feira, novembro 13
sábado, abril 20
Sessão de esclarecimento – PSD - Freguesia de Óvoa
No dia 19 de Abril houve um sessão de “esclarecimento” que
juntou no CCRD de Óvoa o atual presidente da CM STA C DÃO e o presidente da
Junta de Freguesia de Óvoa para, de certa forma, ouvir as preocupações do
eleitorado.
Pelo que percebi existem duas coisas, no qual, devemos estar
satisfeitos: a primeira é a desburocratização de serviços que a CM está a
implementar no concelho, que irá ligar em rede juntas e CM para facilitar licenciamentos e
autorizações em diversas áreas, isto é, descentralização de serviços que antes
eram exclusivos da CM. Brevemente as juntas de freguesias irão possuir mais
serviços de área técnica.A segunda questão põe-se com a união de freguesias: Óvoa e Vimieiro numa só. Quer isto dizer que irá haver poupança nos cofres e que os serviços administrativos e de manutenção se mantêm. Boa!
Desta vez, o presidente e candidato Lourenço não abandonou a reunião e enfrentou a massa popular até perto da meia-noite, hora em que terminou a sessão de esclarecimento.
No entanto, existem aqui pontos que devem ser referidos:
Uma das temáticas desta sessão de esclarecimento prendia-se com as questões e preocupações da Freguesia de Óvoa. É unanime que não existe, do ponto de vista estrutural, problemas de maior na freguesia de Óvoa. Ou seja, o nosso presidente – José Rui – sempre deu o seu melhor. Foi o único que criou pontos de identificação internas e externa, isto é, foi o único que construiu, em cada aldeia, identidades de natureza cultural e social. Não nos podemos esquecer do que era a nossa freguesia e aquilo que é agora. Desde os cantinhos do pescador, da avó, as ruas limpas e bem ordenadas, a atenção que sempre teve com problemas sociais da freguesia etc. Tudo isto só foi possível porque o nosso presidente da JF teve uma política de proximidade que dificilmente será esquecida.
Este é um género de prática política muito incomum, isto porque, contribui para um desgaste emocional e físico deveras exaustivo. Estamos habituados a ter esta proximidade politica em tempo de eleições, o que nunca aconteceu com o nosso presidente de Junta, isto porque, ele está sempre presente.
Tanto que pouco ou nada foi dito quando nos foi questionado o que nos preocupa na freguesia de Óvoa, porque o que nos preocupava foi revelado: O José Rui vai recandidatar-se? Sim! E isso são boas notícias.
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sábado, abril 13
As dívidas - E o garoto sou eu?
O PS andou a fazer das suas. Parece que o presidente de Santa Comba Dão, não gostou muito que a oposição chumbasse um empréstimo que o executivo
camarário preparava para “reequilíbrio financeiro”.
Até aqui tudo bem.
A CM encontra-se sufocada em dívidas quase eternas (haverá culpados?). É um
facto preocupante saber que durante duas décadas não haverá espaço para uma
inovação estrutural e mental do concelho.
Os “garotos” têm razão para se chatear, é muito incomodo
deixar uma reunião de tanta importância a meio. Mas, é também muito
(in)conveniente não explicar, nem de um lado, nem de outro, qual a necessidade
para solicitar um novo empréstimo. A CM de Santa Comba Dão ainda não foi clara
na forma como pensa pagar as dívidas que possui, quanto mais pagar as que quer
solicitar. Isto é, qual o PLANO?
O problema não é exclusivo da CM de SCD – o país está cheio
de exemplos semelhantes.
O conceito – reequilíbrio financeiro, é vago porque não indica
caminhos sólidos para a solução.
SCD precisa urgentemente de soluções realistas a longo
prazo, soluções transversais às económicas.
O sr. Presidente não pode ficar aborrecido por a oposição
fazer o seu trabalho. No entanto, a oposição tem a responsabilidade em ser mais
clara nas decisões que toma. A clareza e a objectividade são pilares
fundamentais das decisões, e aqui alguém está a falhar.
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